'Porto 7' com cinco dias de 'curtas'
O "Porto 7", que decorre entre hoje e domingo, no Teatro Rivoli, não tem pretensões de ser mais do que um festival de curtas-metragens do Porto para o Porto, com projecção internacional, segundo disse, à Lusa, Elsa Santos Costa, produtora executiva do certame.
"É um evento interessante porque não tínhamos um festival de curtas no Porto. Não tínhamos, mas percebíamos que tínhamos público para ele".
Garantiu ainda que o "Porto 7", de entrada gratuita e que vai na terceira edição, não tem como objectivo equiparar-se ao "Curtas de Vila do Conde". "Este festival do Porto tem uma identidade muito própria", disse.
Para a produtora do evento, a entrada gratuita faz com que mais gente vá, veja e fique rendida às curtas-metragens, esquecendo o preconceito que existe relativamente a este tipo de cinema. "'O Porto 7' é uma oportunidade única para ver curtas", frisou.
Apesar da sua curta existência, o evento recebeu, neste ano, mais de 500 curtas-metragens para competição, oriundas de 43 países, do Kosovo à Austrália, seleccionando 101 projectos para a competição, grande parte deles em estreia absoluta, "sinal da sua visibilidade internacional".
"As curtas não são seleccionadas pelo currículo do realizador, mas sim pela obra em si. Se só tivermos em conta o currículo do realizador, podemos perder uma obra-prima", frisou Elsa Santos Costa, para quem o "mais difícil" do festival é mesmo o processo de selecção.
A qualidade das obras que chegaram ao júri do "Porto 7" foi alta, por isso, os critérios de selecção foram exigentes, não descurando a qualidade da imagem, do argumento e da fotografia.
A grande novidade deste ano é a competição nacional, porque anteriormente as curtas portuguesas participavam na competição internacional, algo que, de acordo com a produtora executiva do evento, "é bom para fomentar a produção portuguesa".
As outras novidades que marcam a terceira edição do festival portuense são o encontro de blogues de cinema, "uma ferramenta emergente que faz mexer o cinema", com o objectivo de promover o debate e a crítica, e a competição Videoclip.
Na lista de inscritos deste concurso particular, estão videoclips de vários géneros musicais, do metal à música italiana, e de vários países, incluindo Portugal, que estará representado por vídeos de artistas como os Fingertips e os Olive Tree Dance.
"O festival prolonga-se, com um ambiente de sessão de cinema, ao mesmo tempo que tem um ambiente de festival, com pequenos apontamentos musicais nos intervalos", salientou Elsa Costa Santos.
Nesta edição, a organização espera superar os números do ano passado (2500 pessoas em cinco dias), uma vez que conta com um espaço maior.
"É um evento interessante porque não tínhamos um festival de curtas no Porto. Não tínhamos, mas percebíamos que tínhamos público para ele".
Garantiu ainda que o "Porto 7", de entrada gratuita e que vai na terceira edição, não tem como objectivo equiparar-se ao "Curtas de Vila do Conde". "Este festival do Porto tem uma identidade muito própria", disse.
Para a produtora do evento, a entrada gratuita faz com que mais gente vá, veja e fique rendida às curtas-metragens, esquecendo o preconceito que existe relativamente a este tipo de cinema. "'O Porto 7' é uma oportunidade única para ver curtas", frisou.
Apesar da sua curta existência, o evento recebeu, neste ano, mais de 500 curtas-metragens para competição, oriundas de 43 países, do Kosovo à Austrália, seleccionando 101 projectos para a competição, grande parte deles em estreia absoluta, "sinal da sua visibilidade internacional".
"As curtas não são seleccionadas pelo currículo do realizador, mas sim pela obra em si. Se só tivermos em conta o currículo do realizador, podemos perder uma obra-prima", frisou Elsa Santos Costa, para quem o "mais difícil" do festival é mesmo o processo de selecção.
A qualidade das obras que chegaram ao júri do "Porto 7" foi alta, por isso, os critérios de selecção foram exigentes, não descurando a qualidade da imagem, do argumento e da fotografia.
A grande novidade deste ano é a competição nacional, porque anteriormente as curtas portuguesas participavam na competição internacional, algo que, de acordo com a produtora executiva do evento, "é bom para fomentar a produção portuguesa".
As outras novidades que marcam a terceira edição do festival portuense são o encontro de blogues de cinema, "uma ferramenta emergente que faz mexer o cinema", com o objectivo de promover o debate e a crítica, e a competição Videoclip.
Na lista de inscritos deste concurso particular, estão videoclips de vários géneros musicais, do metal à música italiana, e de vários países, incluindo Portugal, que estará representado por vídeos de artistas como os Fingertips e os Olive Tree Dance.
"O festival prolonga-se, com um ambiente de sessão de cinema, ao mesmo tempo que tem um ambiente de festival, com pequenos apontamentos musicais nos intervalos", salientou Elsa Costa Santos.
Nesta edição, a organização espera superar os números do ano passado (2500 pessoas em cinco dias), uma vez que conta com um espaço maior.
Fonte: JN