Uruguai goleia África do Sul
Uruguai goleou a África do Sul, por 3-0, e deixou a selecção da casa muito perto do adeus ao Mundial. A confirmar-se, será a primeira vez que uma selecção anfitriã fica pelo caminho logo na primeira fase.
A entrada personalizada do Uruguai na partida acabou por surpreender a equipa anfitriã, que foi encostada à sua área, apesar dos sul-americanos não criarem lances óbvios de golo. O golo (23’) acabou por surgir numa altura em que a África do Sul já conseguira equilibrar os acontecimentos no relvado, a partir da passagem do primeiro quarto-de-hora. Um remate forte de Forlán de fora da área, embateu ainda no defesa central Mokoena, ganhou altura e traiu por completo o guarda-redes Khune.
Por momentos, o ruído das famosas e ensurdecedoras vuvuzelas baixou drasticamente no estádio Luftus Versfeld, em Pretória. A equipa africana era penalizada pelos espaços concedidos à entrada da sua área, espaço particularmente explorado pelo adversário.
A reacção da equipa da casa foi ténue, evidenciando grandes fragilidades atacantes, sem nenhum remate enquadrado com a baliza na primeira metade do encontro. Já o Uruguai (onde alinharam o benfiquista Maxi Pereira, e os portistas Álvaro Pereira e Fucile) fez por merecer a vantagem, que poderia ser mais dilatada se a dupla do ataque Suárez-Cavani estivesse de pontaria mais afinada.
No segundo tempo, a África do Sul melhorou a nível atacante e criou duas boas oportunidades de golo, mas o jogo continuou a ser controlado pelo Uruguai, que também criou oportunidades para dilatar o marcador. Aos 75', o guarda-redes Khune derrubou na área Suárez, provocando uma grande penalidade e a sua própria expulsão. Chamado a converter, Forlán não perdoou. E já em período de descontos, Álvaro Pereira carimbou a vitória.
Com este resultado e após o empate com a França (0-0) na primeira jornada, o Uruguai soma quatro pontos e está muito bem encaminhado para garantir a passagem aos oitavos-de-final, defrontado o México na derradeira ronda. Já a África do Sul, ficou totalmente dependente de terceiros e de vencer os vice-campeões mundiais franceses para ainda sonharem com a fase seguinte. Em caso de insucesso, a equipa da casa será a primeira selecção anfitriã a não passar da primeira fase da prova.
Fonte: Público
A entrada personalizada do Uruguai na partida acabou por surpreender a equipa anfitriã, que foi encostada à sua área, apesar dos sul-americanos não criarem lances óbvios de golo. O golo (23’) acabou por surgir numa altura em que a África do Sul já conseguira equilibrar os acontecimentos no relvado, a partir da passagem do primeiro quarto-de-hora. Um remate forte de Forlán de fora da área, embateu ainda no defesa central Mokoena, ganhou altura e traiu por completo o guarda-redes Khune.
Por momentos, o ruído das famosas e ensurdecedoras vuvuzelas baixou drasticamente no estádio Luftus Versfeld, em Pretória. A equipa africana era penalizada pelos espaços concedidos à entrada da sua área, espaço particularmente explorado pelo adversário.
A reacção da equipa da casa foi ténue, evidenciando grandes fragilidades atacantes, sem nenhum remate enquadrado com a baliza na primeira metade do encontro. Já o Uruguai (onde alinharam o benfiquista Maxi Pereira, e os portistas Álvaro Pereira e Fucile) fez por merecer a vantagem, que poderia ser mais dilatada se a dupla do ataque Suárez-Cavani estivesse de pontaria mais afinada.
No segundo tempo, a África do Sul melhorou a nível atacante e criou duas boas oportunidades de golo, mas o jogo continuou a ser controlado pelo Uruguai, que também criou oportunidades para dilatar o marcador. Aos 75', o guarda-redes Khune derrubou na área Suárez, provocando uma grande penalidade e a sua própria expulsão. Chamado a converter, Forlán não perdoou. E já em período de descontos, Álvaro Pereira carimbou a vitória.
Com este resultado e após o empate com a França (0-0) na primeira jornada, o Uruguai soma quatro pontos e está muito bem encaminhado para garantir a passagem aos oitavos-de-final, defrontado o México na derradeira ronda. Já a África do Sul, ficou totalmente dependente de terceiros e de vencer os vice-campeões mundiais franceses para ainda sonharem com a fase seguinte. Em caso de insucesso, a equipa da casa será a primeira selecção anfitriã a não passar da primeira fase da prova.
Fonte: Público