Comboios voltam a parar amanhã
É nos comboios urbanos do Porto onde a CP espera haver amanhã maior número supressões e atrasos na circulação, pelo que será o único ponto onde irá assegurar transporte rodoviário alternativo, devido à greve do sindicato ferroviário marcada para todo o dia.
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário entregou um pré-aviso de greve na CP, CP-Carga, EMEF, REFER e metros do Porto e de Mirandela, uma acção integrada no Dia Nacional de Protesto e de Luta da CGTP, que prevê manifestações, greves e plenários em todos os distritos.
No caso da CP, para os serviços de longo curso, como Alfas Pendulares, Intercidades e Internacionais, a empresa estima não estarem previstas perturbações na circulação, contando que se efectue a totalidade desses comboios.
Em comunicado, a CP refere-se ainda ao serviço regional para o qual antevê perturbações pontuais, sobretudo, atrasos.
No caso dos comboios urbanos de Lisboa, apesar de a transportadora esperar que se realize a maior parte das circulações, avisa que poderá haver atrasos e supressões.
No entanto, é na região do Porto onde a CP teme um maior impacto da greve, com “bastantes atrasos e supressões”, especificamente nos comboios urbanos, motivo pelo qual irá assegurar transporte rodoviário alternativo.
Alerta, igualmente, para prováveis perturbações na venda de títulos nas bilheteiras, e pede aos clientes para fazerem a compra atempada das viagens ou o uso das máquinas automáticas.
Os mesmos motivos
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário justifica a greve de 24 horas (0-24 do dia 8) com os mesmos motivos dos protestos anteriores: o bloqueio das negociações salariais com a entidade patronal, inviabilizando o aumento mínimo de 25 euros solicitado pelos trabalhadores; e a possibilidade de a CP vir a ser privatizada, como consta do Programa de Estabilidade e Crescimento do Governo, por considerarem prejudicial essa solução.
Fonte: JN
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário entregou um pré-aviso de greve na CP, CP-Carga, EMEF, REFER e metros do Porto e de Mirandela, uma acção integrada no Dia Nacional de Protesto e de Luta da CGTP, que prevê manifestações, greves e plenários em todos os distritos.
No caso da CP, para os serviços de longo curso, como Alfas Pendulares, Intercidades e Internacionais, a empresa estima não estarem previstas perturbações na circulação, contando que se efectue a totalidade desses comboios.
Em comunicado, a CP refere-se ainda ao serviço regional para o qual antevê perturbações pontuais, sobretudo, atrasos.
No caso dos comboios urbanos de Lisboa, apesar de a transportadora esperar que se realize a maior parte das circulações, avisa que poderá haver atrasos e supressões.
No entanto, é na região do Porto onde a CP teme um maior impacto da greve, com “bastantes atrasos e supressões”, especificamente nos comboios urbanos, motivo pelo qual irá assegurar transporte rodoviário alternativo.
Alerta, igualmente, para prováveis perturbações na venda de títulos nas bilheteiras, e pede aos clientes para fazerem a compra atempada das viagens ou o uso das máquinas automáticas.
Os mesmos motivos
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário justifica a greve de 24 horas (0-24 do dia 8) com os mesmos motivos dos protestos anteriores: o bloqueio das negociações salariais com a entidade patronal, inviabilizando o aumento mínimo de 25 euros solicitado pelos trabalhadores; e a possibilidade de a CP vir a ser privatizada, como consta do Programa de Estabilidade e Crescimento do Governo, por considerarem prejudicial essa solução.
Fonte: JN