Disney vende Miramax
O folhetim Miramax parece finalmente estar resolvido. Ao final do dia de ontem (madrugada de quinta para sexta em Portugal), a Walt Disney Company fechou acordo com o consórcio financeiro Filmyard Holdings, liderado pelo magnata da construção civil Ron Tutor, para a venda da Miramax Films, a produtora independente formada pelos irmãos Harvey e Bob Weinstein que a Disney comprou em 1993.
O negócio, avaliado em 660 milhões de dólares, transfere para a Filmyard os direitos sobre o catálogo de 700 filmes da Miramax, bem como sobre o nome, marca, livros propriedade da companhia e todos os projectos que se encontravam em desenvolvimento no estúdio. De fora ficam apenas os direitos para sequelas e remakes de uma mão-cheia de títulos seleccionados, retidos pelos Weinstein quando sairam da Miramax em 2005. A transacção deverá ficar completada entre Setembro e o final do ano, e a Disney mantém os direitos de distribuição dos poucos filmes Miramax completados sob sua propriedade mas ainda não estreados.
O consórcio terá pago o “depósito” - não reembolsável - de 40 milhões de dólares que a Disney exigia para fechar o acordo, como prova da capacidade dos investidores de assegurar o financiamento das quantias necessárias para a transacção.
O catálogo da produtora fundada em 1979 pelos irmãos Weinstein, cujo nome surge da aglomeração dos pais Miriam e Max, inclui entre outros “Chicago”, “A Paixão de Shakespeare”, “Chocolate”, “O Paciente Inglês”, “Pulp Fiction”, “Kill Bill” e as séries “Scream” e “Spy Kids”.
Fonte: Público
O negócio, avaliado em 660 milhões de dólares, transfere para a Filmyard os direitos sobre o catálogo de 700 filmes da Miramax, bem como sobre o nome, marca, livros propriedade da companhia e todos os projectos que se encontravam em desenvolvimento no estúdio. De fora ficam apenas os direitos para sequelas e remakes de uma mão-cheia de títulos seleccionados, retidos pelos Weinstein quando sairam da Miramax em 2005. A transacção deverá ficar completada entre Setembro e o final do ano, e a Disney mantém os direitos de distribuição dos poucos filmes Miramax completados sob sua propriedade mas ainda não estreados.
O consórcio terá pago o “depósito” - não reembolsável - de 40 milhões de dólares que a Disney exigia para fechar o acordo, como prova da capacidade dos investidores de assegurar o financiamento das quantias necessárias para a transacção.
O catálogo da produtora fundada em 1979 pelos irmãos Weinstein, cujo nome surge da aglomeração dos pais Miriam e Max, inclui entre outros “Chicago”, “A Paixão de Shakespeare”, “Chocolate”, “O Paciente Inglês”, “Pulp Fiction”, “Kill Bill” e as séries “Scream” e “Spy Kids”.
Fonte: Público
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