Novo alarme de possíveis derrames
O Governo dos Estados Unidos ordenou ontem à noite à multinacional britânica BP que lhe apresente um plano para a reabertura do seu poço selado no Golfo do México.
Dias depois de a empresa ter desencadeado uma nova campanha de contenção que travou o derrame de crude, os técnicos encarregados das operações detectaram infiltrações de hidrocarbonetos no leito marítimo próximo da catástrofe inicial.
“Ordeno que me entreguem o mais rapidamente possível um relatório para a reabertura da válvula de contenção”, afirmou ontem à noite (já de madrugada em Lisboa) o almirante Thad Allen, responsável governamental pelos trabalhos de limpeza e contenção da mancha negra.
A carta daquele almirante na reserva da Guarda Costeira foi dirigida ao chefe da unidade de recuperação das instalações da BP no Golfo do México, Bob Dudley.
Na mesma ocasião, Allen pediu à BP que informe o Governo de qualquer fuga no prazo de quatro horas a partir da sua detecção. Isto pouco depois de a petrolífera ter garantido que o mecanismo de tamponamento usado para bloquear o derrame de petróleo no Golfo do México estava a funcionar em pleno.
A empresa expressou-se confiante de que o poço ao largo das costas do estado da Luisiana, que derramou petróleo ao longo de quase três meses, permaneça intacto sob o leito marítimo, não sendo por isso necessário continuar a usar qualquer sistema de desvio do petróleo para navios à superfície.
Mas o responsável da Administração de Barack Obama na operação mostrou-se cauteloso, afirmando que os testes à integridade das estruturas do poço – iniciados quinta-feira – têm que ser continuados.
Fonte: Público
Dias depois de a empresa ter desencadeado uma nova campanha de contenção que travou o derrame de crude, os técnicos encarregados das operações detectaram infiltrações de hidrocarbonetos no leito marítimo próximo da catástrofe inicial.
“Ordeno que me entreguem o mais rapidamente possível um relatório para a reabertura da válvula de contenção”, afirmou ontem à noite (já de madrugada em Lisboa) o almirante Thad Allen, responsável governamental pelos trabalhos de limpeza e contenção da mancha negra.
A carta daquele almirante na reserva da Guarda Costeira foi dirigida ao chefe da unidade de recuperação das instalações da BP no Golfo do México, Bob Dudley.
Na mesma ocasião, Allen pediu à BP que informe o Governo de qualquer fuga no prazo de quatro horas a partir da sua detecção. Isto pouco depois de a petrolífera ter garantido que o mecanismo de tamponamento usado para bloquear o derrame de petróleo no Golfo do México estava a funcionar em pleno.
A empresa expressou-se confiante de que o poço ao largo das costas do estado da Luisiana, que derramou petróleo ao longo de quase três meses, permaneça intacto sob o leito marítimo, não sendo por isso necessário continuar a usar qualquer sistema de desvio do petróleo para navios à superfície.
Mas o responsável da Administração de Barack Obama na operação mostrou-se cauteloso, afirmando que os testes à integridade das estruturas do poço – iniciados quinta-feira – têm que ser continuados.
Fonte: Público
