"Projecto Moda" estreia em Agosto
São dez os aspirantes a estilistas que participam no programa da RTP1 produzido pela Fremantle Media. As oito emissões já gravadas vão para o ar, semanalmente, a partir do mês que vem. O desfecho entre os dois finalistas apurados é que está ainda por definir.
Têm entre 19 e 38 anos, e vão desde “pessoas com formação académica, a costureiras de bairro”, como fez saber Frederico Ferreira de Almeida, responsável da produtora, que ao longo de um mês se sujeitaram a provas, quase em jeito de missão impossível.
Falamos, pois, dos concorrentes de “Projecto Moda” apresentado por Nayma, a qual garantiu não ir imitar Heidi Klum ou Iman, das versões norte-americana e canadiana do conteúdo. “É a minha personalidade a transparecer”.
“Houve um estilista que, quando eu disse que traria o formato para Portugal, me chamou de louco e a verdade é que encontrei uma qualidade extraordinária”, prosseguiu o director da Fremantle, com a devida ressalva de ser “leigo na matéria”.
Porém, os peritos subscreveram a opinião. Manuel Alves que, a par de Fátima Cotta, directora da revista Elle e de Cristina Pinho, representante da Modalfa, compõe o júri, afirmou: “Espero que estas pessoas venham a ter lugar cativo no meio”, e são pelo menos dois a convencê-lo ao ponto de poderem trabalhar com os “Manéis”.
O estilista enalteceu a capacidade que este formato televisivo tem de “estimular ideias e pontuar a originalidade”, frisando que a “visão individual do autor e a impressão de carinho nas criações”, contam, na sua óptica, mais do que o desempenho técnico.
E acrescentou: “O público precisa de saber destrinçar o que é bom, o que é mau e o que é mediano. Essa orientação do sentido crítico faz parte do meu papel aqui”.
Por sua vez, Paulo Gomes, aquele que poderá ser reconhecido como o Tim Gunn português e quem monitoriza o trabalho dos candidatos ao prémio - um estágio remunerado de seis meses na Modalfa - explicou que “Projecto Moda” exercita tanto “a parte funcional como a estética, do mais têxtil, ao mais conceptual”. E deu exemplos dos reptos lançados.
“Das 7 às 9 horas estipulou-se o horário para compras. Às 20 horas, tinham de ter o conjunto completo confeccionado”, ilustrou. Ora, trabalhar bem sob pressão terá de ser prerrogativa do vencedor, que será anunciando numa finalíssima do programa, cujos contornos não foram adiantados.
Fonte: JN
Têm entre 19 e 38 anos, e vão desde “pessoas com formação académica, a costureiras de bairro”, como fez saber Frederico Ferreira de Almeida, responsável da produtora, que ao longo de um mês se sujeitaram a provas, quase em jeito de missão impossível.
Falamos, pois, dos concorrentes de “Projecto Moda” apresentado por Nayma, a qual garantiu não ir imitar Heidi Klum ou Iman, das versões norte-americana e canadiana do conteúdo. “É a minha personalidade a transparecer”.
“Houve um estilista que, quando eu disse que traria o formato para Portugal, me chamou de louco e a verdade é que encontrei uma qualidade extraordinária”, prosseguiu o director da Fremantle, com a devida ressalva de ser “leigo na matéria”.
Porém, os peritos subscreveram a opinião. Manuel Alves que, a par de Fátima Cotta, directora da revista Elle e de Cristina Pinho, representante da Modalfa, compõe o júri, afirmou: “Espero que estas pessoas venham a ter lugar cativo no meio”, e são pelo menos dois a convencê-lo ao ponto de poderem trabalhar com os “Manéis”.
O estilista enalteceu a capacidade que este formato televisivo tem de “estimular ideias e pontuar a originalidade”, frisando que a “visão individual do autor e a impressão de carinho nas criações”, contam, na sua óptica, mais do que o desempenho técnico.
E acrescentou: “O público precisa de saber destrinçar o que é bom, o que é mau e o que é mediano. Essa orientação do sentido crítico faz parte do meu papel aqui”.
Por sua vez, Paulo Gomes, aquele que poderá ser reconhecido como o Tim Gunn português e quem monitoriza o trabalho dos candidatos ao prémio - um estágio remunerado de seis meses na Modalfa - explicou que “Projecto Moda” exercita tanto “a parte funcional como a estética, do mais têxtil, ao mais conceptual”. E deu exemplos dos reptos lançados.
“Das 7 às 9 horas estipulou-se o horário para compras. Às 20 horas, tinham de ter o conjunto completo confeccionado”, ilustrou. Ora, trabalhar bem sob pressão terá de ser prerrogativa do vencedor, que será anunciando numa finalíssima do programa, cujos contornos não foram adiantados.
Fonte: JN