Vanity Fair publica entrevista póstuma
A revista norte-americana Vanity Fair publica na edição de Agosto a última entrevista com Dennis Hopper, o actor e realizador que o site IMDB descreve como talentoso” e "não convencional” .
Na entrevista, como grande sucesso profissional, enquanto realizador de cinema, Hopper revela que prefere destacar o filme Easy Rider. Na condição de actor, o seu maior êxito nos grandes palcos foi com a interpretação de Veludo Azul, diz o próprio, mas não descura a participação noutros êxitos do cinema americano, como o filme Apocalipse Now.
Na entrevista, polivalente quanto aos temas, Hopper fala também nas eleições presidenciais de 2000, nas quais votou em Bush e explica porquê. “Quem é que eu preferia ter ao meu lado numa batalha?”, questiona-se. E replica de imediato: “Bush!” “Eu gosto de Clinton e de Obama”, justifica-se.
Na entrevista, Hopper confessa que se sente a viver uma das piores fases da história dos Estados Unidos da América. Em simultâneo, revela desgostar da actual situação em que o país mergulhou, marcada pelo excesso de conservadorismo, “como se os anos 60 não tivessem sequer acontecido.”
O actor, que foi casado com cinco mulheres, recorda ainda com ironia e boa disposição alguns momentos mais íntimos, como o dia em que se “divorciou” da também actriz Brooke Hayward. Foi dentro do carro, quando se dirigia para o aeroporto onde apanharia o avião em direcção a Nova Orleães para gravar o filme Easy Rider. “Acabou”, disseram ambos em uníssono.
Dennis Hopper definia-se, acima de tudo, como actor. “Eu fiz a minha vida como actor, adoro representar, portanto sou um actor”.
O artista faleceu em Maio de 2010, vítima de cancro da próstata.
Fonte: Público
Na entrevista, como grande sucesso profissional, enquanto realizador de cinema, Hopper revela que prefere destacar o filme Easy Rider. Na condição de actor, o seu maior êxito nos grandes palcos foi com a interpretação de Veludo Azul, diz o próprio, mas não descura a participação noutros êxitos do cinema americano, como o filme Apocalipse Now.
Na entrevista, polivalente quanto aos temas, Hopper fala também nas eleições presidenciais de 2000, nas quais votou em Bush e explica porquê. “Quem é que eu preferia ter ao meu lado numa batalha?”, questiona-se. E replica de imediato: “Bush!” “Eu gosto de Clinton e de Obama”, justifica-se.
Na entrevista, Hopper confessa que se sente a viver uma das piores fases da história dos Estados Unidos da América. Em simultâneo, revela desgostar da actual situação em que o país mergulhou, marcada pelo excesso de conservadorismo, “como se os anos 60 não tivessem sequer acontecido.”
O actor, que foi casado com cinco mulheres, recorda ainda com ironia e boa disposição alguns momentos mais íntimos, como o dia em que se “divorciou” da também actriz Brooke Hayward. Foi dentro do carro, quando se dirigia para o aeroporto onde apanharia o avião em direcção a Nova Orleães para gravar o filme Easy Rider. “Acabou”, disseram ambos em uníssono.
Dennis Hopper definia-se, acima de tudo, como actor. “Eu fiz a minha vida como actor, adoro representar, portanto sou um actor”.
O artista faleceu em Maio de 2010, vítima de cancro da próstata.
Fonte: Público