Cada vez menos seres vivos em Chernobyl
O acidente nuclear aconteceu há 24 anos, mas efeitos continuam a sentir-se na região.
O número de aves, mamíferos, insectos e répteis diminuiu na zona de exclusão da central nuclear ucraniana de Chernobyl, desactivada há dez anos, revelou um estudo divulgado pela BBC News, citado pela Lusa.
Os cientistas já tinham detectado alguns impactos negativos de baixos níveis de radiação nas aves, nomeadamente, tumores nos olhos, pescoço e patas. Agora, chega a prova mais cruel. Há cada vez menos seres vivos em Chernobyl.
A dupla de cientistas das universidades de Paris e da Carolina do Sul estudou, entre 2006 e 2009, várias espécies de animais selvagens, incluindo insectos, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
Fonte: IOL
O número de aves, mamíferos, insectos e répteis diminuiu na zona de exclusão da central nuclear ucraniana de Chernobyl, desactivada há dez anos, revelou um estudo divulgado pela BBC News, citado pela Lusa.
Os cientistas já tinham detectado alguns impactos negativos de baixos níveis de radiação nas aves, nomeadamente, tumores nos olhos, pescoço e patas. Agora, chega a prova mais cruel. Há cada vez menos seres vivos em Chernobyl.
A dupla de cientistas das universidades de Paris e da Carolina do Sul estudou, entre 2006 e 2009, várias espécies de animais selvagens, incluindo insectos, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
Fonte: IOL