Sines conquistou 70 mil pessoas
Foram cerca de 70 mil, as pessoas que assistiram este ano ao Festival Músicas do Mundo de Sines (FMM), que ontem terminou com um balanço “extremamente positivo”, segundo a organização, após quatro noites preenchidas por 26 espectáculos que conseguiram cativar quem já fez do FMM ‘paragem obrigatória’ no último fim-de-semana de Julho.
“Tivemos bastante público e conseguimos sempre superar o número de espectadores dos anos anteriores, o que nos deixa naturalmente satisfeitos” referiu Carlos Seixas, mentor do FMM. “O público adere de forma espectacular” e até os concertos da tarde – 18h30 – num formato que permite a entrada livre ao interior do Castelo “é uma aposta ganha”, sublinhou.
Os concertos dos americanos Barbez, com uma adesão positiva do público atento do FMM, da banda do deserto, Tinariwen, que conseguiu comungar com o público transportando-os para um “castelo do Sahara” e da chinesa Sa Dinging, cuja sonoridade conseguiu “arrastar” para o interior das muralhas quem teimava em assistir ao festival nos ecrãs espalhados pelo largo da cidade, fizeram de sexta-feira, uma das noites mais emblemáticas do evento. “Todas as bandas têm sido impressionantes na forma como elogiam o festival”, referiu Carlos Seixas.
A organização que decidiu, este ano, apostar noutras vertentes musicais, convidando grupos com ligações muito fortes ao rock e à dança, fugindo aos habituais concertos com influências tribais e a adesão imediata do público, garante que o objectivo de tornar esta edição “dançável” foi alcançado.
A encerrar o Festival Musicas do Mundo, os timorense Galaxy, a espanhola Lole Montoya, Staff Benda Bilili, U-Roy e o projecto luso-angolano Batida, encerraram ontem a edição deste ano.
Pelo meio ficou a faltar o palco de Porto Covo, que servia de rampa de lançamento para os concertos de Sines, que acabou cancelado devido a falta de verbas. “É um grande custo de produção e, em anos de crise, seria incomportável”, afirmou Carlos Seixas que numa palavra define o FMM como um festival “enorme”.
Fonte: CM
“Tivemos bastante público e conseguimos sempre superar o número de espectadores dos anos anteriores, o que nos deixa naturalmente satisfeitos” referiu Carlos Seixas, mentor do FMM. “O público adere de forma espectacular” e até os concertos da tarde – 18h30 – num formato que permite a entrada livre ao interior do Castelo “é uma aposta ganha”, sublinhou.
Os concertos dos americanos Barbez, com uma adesão positiva do público atento do FMM, da banda do deserto, Tinariwen, que conseguiu comungar com o público transportando-os para um “castelo do Sahara” e da chinesa Sa Dinging, cuja sonoridade conseguiu “arrastar” para o interior das muralhas quem teimava em assistir ao festival nos ecrãs espalhados pelo largo da cidade, fizeram de sexta-feira, uma das noites mais emblemáticas do evento. “Todas as bandas têm sido impressionantes na forma como elogiam o festival”, referiu Carlos Seixas.
A organização que decidiu, este ano, apostar noutras vertentes musicais, convidando grupos com ligações muito fortes ao rock e à dança, fugindo aos habituais concertos com influências tribais e a adesão imediata do público, garante que o objectivo de tornar esta edição “dançável” foi alcançado.
A encerrar o Festival Musicas do Mundo, os timorense Galaxy, a espanhola Lole Montoya, Staff Benda Bilili, U-Roy e o projecto luso-angolano Batida, encerraram ontem a edição deste ano.
Pelo meio ficou a faltar o palco de Porto Covo, que servia de rampa de lançamento para os concertos de Sines, que acabou cancelado devido a falta de verbas. “É um grande custo de produção e, em anos de crise, seria incomportável”, afirmou Carlos Seixas que numa palavra define o FMM como um festival “enorme”.
Fonte: CM