"The Good Wife" estreia na Fox Life
A aposta da CBS não falhou. Julianna Margulies, a protagonista de "The Good Wife", surpreendeu e pôs a série a ser vista por uma média de 13 milhões de espectadores todas as semanas. É o argumento da Fox Life para a trazer para Portugal um ano depois.
São comuns as séries televisivas que lidam com enredos de infidelidade entre casais políticos e em que o resultado final é sempre a penalização do cônjuge infiel ou o triste espectáculo do divórcio litigioso...
Em "The Good Wife" tudo é diferente. A série da CBS produzida pelos irmãos Ridley e Tony Scott, inspira-se em escândalos sexuais reais que abalaram a opinião pública americana nos últimos anos, mas em que as mulheres se mantiveram ao lado dos maridos infiéis.
O presidente norte-americano Bill Clinton, o ex-governador de Nova Iorque, Eliot Spitzer e o senador John Edwards não ignoravam que numa época em que as câmaras fotográficas e de vídeo estão por toda a parte, poderiam ser "apanhados" com as amantes. O que não esperariam era que, relutantemente, as suas esposas decidissem ficar ao seu lado.
A série da CBS que estreia em Portugal esta terça-feira, na Fox Life, valeu a Julianna Margulies o prémio de melhor actriz de séries de Televisão no "67.º Golden Globe Awards".
Parte do atractivo desta série resulta, segundo os críticos, da sua condição híbrida entre o "sitcom" e a "soap opera" americana, e da sua proximidade com as realidades domésticas da audiência. A verosimilhança com casos reais é um aliciante poderoso.
"The Good Wife" segue a família Florrick no momento em que rebenta o escândalo sexual e político envolvendo o bem sucedido marido e pai de família, Peter (Chris Noth): preso por corrupção e troca de favores, envolvendo uma prostituta.
A corajosa Alicia (Julianna Margulies), depois de 13 anos dedicada à família como boa mãe e esposa fiel, decide reentrar no mundo do trabalho e apostar na carreira.
O esforço por manter tão verosímeis quanto possível os elementos próprios da advocacia e do direito são elogiados pela crítica.
Segundo informa o sítio da série na Internet, a CBS tem vários advogados e outros especialistas a acompanhar o guião e as rodagens para que cada episódio soe próximo da vida real.
Nem as dificuldades financeiras de uma sociedade de advogados, tão reais na actualidade, são esquecidas na trama que envolve o escritório de Lockhart Gardner.
Fonte: JN
São comuns as séries televisivas que lidam com enredos de infidelidade entre casais políticos e em que o resultado final é sempre a penalização do cônjuge infiel ou o triste espectáculo do divórcio litigioso...
Em "The Good Wife" tudo é diferente. A série da CBS produzida pelos irmãos Ridley e Tony Scott, inspira-se em escândalos sexuais reais que abalaram a opinião pública americana nos últimos anos, mas em que as mulheres se mantiveram ao lado dos maridos infiéis.
O presidente norte-americano Bill Clinton, o ex-governador de Nova Iorque, Eliot Spitzer e o senador John Edwards não ignoravam que numa época em que as câmaras fotográficas e de vídeo estão por toda a parte, poderiam ser "apanhados" com as amantes. O que não esperariam era que, relutantemente, as suas esposas decidissem ficar ao seu lado.
A série da CBS que estreia em Portugal esta terça-feira, na Fox Life, valeu a Julianna Margulies o prémio de melhor actriz de séries de Televisão no "67.º Golden Globe Awards".
Parte do atractivo desta série resulta, segundo os críticos, da sua condição híbrida entre o "sitcom" e a "soap opera" americana, e da sua proximidade com as realidades domésticas da audiência. A verosimilhança com casos reais é um aliciante poderoso.
"The Good Wife" segue a família Florrick no momento em que rebenta o escândalo sexual e político envolvendo o bem sucedido marido e pai de família, Peter (Chris Noth): preso por corrupção e troca de favores, envolvendo uma prostituta.
A corajosa Alicia (Julianna Margulies), depois de 13 anos dedicada à família como boa mãe e esposa fiel, decide reentrar no mundo do trabalho e apostar na carreira.
O esforço por manter tão verosímeis quanto possível os elementos próprios da advocacia e do direito são elogiados pela crítica.
Segundo informa o sítio da série na Internet, a CBS tem vários advogados e outros especialistas a acompanhar o guião e as rodagens para que cada episódio soe próximo da vida real.
Nem as dificuldades financeiras de uma sociedade de advogados, tão reais na actualidade, são esquecidas na trama que envolve o escritório de Lockhart Gardner.
Fonte: JN