Festival Trama arranca amanhã no Porto
Arranca já amanhã, no Porto, a 5ª edição do TRAMA, Festival de Artes Performativas, que este ano estenderá as suas realizações, entre outras, à Fundação de Serralves, estádio do Dragão, Hotel D.Henrique, Mosteiro de S.Bento da Vitória e Clube de Bridge .
De hoje e até ao próximo domingo, acontecem em vários espaços da cidade diversas iniciativas que se enquadram em mais uma edição do Trama. As propostas são múltiplas e assentam em áreas como a performance, música, teatro, ópera digital, numa exploração das suas potencialidades performativas e experimentais.
Organizado pela Fundação de Serralves e o Brrr_Live Art, a edição deste ano e à semelhança dos anos anteriores, traduzir-se-á numa espécie de percurso pela cidade, congregando agentes e espaços culturais distintos, proporcionando um diálogo com os respectivos públicos em espaços institucionais e não convencionais. Sublinhe-se, então, a concepção da peça "Furlan/Numero 8", um projecto do artista Massimo Furlan que será apresentado depois de amanhã, pelas 21 horas, no Estádio de Dragão.
Nos ecrãs do estádio será projectado o jogo em Viena de Áustria, que opôs o Bayern ao FC Porto, em 1987. O público acompanhará o relato através de pequenos rádios que terá de levar e no relvado estará apenas um único jogador - Massimo Furlan. Este artista irá reincarnar todos os movimentos realizados pelo jogador Madjer durante o célebre jogo de 1987. Em "Furlan/número 8" é lançado o desafio ao público para se colocar como apoiante, empenhado e caloroso, durante os 90 minutos do jogo.
Entretanto, no próximo domingo, pelas 15.30 horas, no bar panorâmico do Hotel Dom Henrique, os artistas plásticos Albuquerque Mendes e Beatriz Albuquerque (pai e filha) irão conceber a peça "Love me Tender". Trata-se de uma abordagem à história de um homem e de uma mulher que percorrem o caminho necessário até ao encontro.
Entretanto, amanhã, pelas 21.30 horas, no Mosteiro de São Bento da Vitória, será apresentado o projecto "The Future Manifest", uma ópera digital trazida pelo artista multimédia Thomas Köner. A peça é um contra-manifesto dirigido ao texto com o mesmo título de Filippo Tommaso Marinetti, tendo o século - que entretanto passou desde a sua publicação - como testemunha principal. Este artista irá ainda apresentar outra peça chamada" La Barca" ,que terá a Casa de Serralves como palco.
Outro dos destaques é a presença do colectivo sueco "The Sons of God" que apresentam três projectos em três espaços distintos, nomeadamente, "Perform a Miracle" (Lófte), "New Way" (Casa de Serralves) e "Drive Chairs" (Maus Hábitos).
Justin Bond apresenta-se no sábado, às 23.30 horas, no Ateneu Comercial do Porto, na companhia do músico e compositor Lance Horne e dos portugueses Eduardo Raon, João Martins, Jorge Queijo, Pedro Gonçalves. De realçar que Justin Bond é uma das vozes mais reconhecidas da cena "queer" da downtownova-iorquina, vencedor de vários prémios. Também no sábado, mas no Auditório de Serralves, às 21.30 horas, o coreógrafo francês Vincent Dupont apresentará a peça "Hauts Cris".
Entretanto, no domingo, às 18 horas, na Sala Estúdio Latino, Paulo Castro e Regina Fiz contracenam na peça "Regina contra a Arte Contemporânea".
Fonte: JN
De hoje e até ao próximo domingo, acontecem em vários espaços da cidade diversas iniciativas que se enquadram em mais uma edição do Trama. As propostas são múltiplas e assentam em áreas como a performance, música, teatro, ópera digital, numa exploração das suas potencialidades performativas e experimentais.
Organizado pela Fundação de Serralves e o Brrr_Live Art, a edição deste ano e à semelhança dos anos anteriores, traduzir-se-á numa espécie de percurso pela cidade, congregando agentes e espaços culturais distintos, proporcionando um diálogo com os respectivos públicos em espaços institucionais e não convencionais. Sublinhe-se, então, a concepção da peça "Furlan/Numero 8", um projecto do artista Massimo Furlan que será apresentado depois de amanhã, pelas 21 horas, no Estádio de Dragão.
Nos ecrãs do estádio será projectado o jogo em Viena de Áustria, que opôs o Bayern ao FC Porto, em 1987. O público acompanhará o relato através de pequenos rádios que terá de levar e no relvado estará apenas um único jogador - Massimo Furlan. Este artista irá reincarnar todos os movimentos realizados pelo jogador Madjer durante o célebre jogo de 1987. Em "Furlan/número 8" é lançado o desafio ao público para se colocar como apoiante, empenhado e caloroso, durante os 90 minutos do jogo.
Entretanto, no próximo domingo, pelas 15.30 horas, no bar panorâmico do Hotel Dom Henrique, os artistas plásticos Albuquerque Mendes e Beatriz Albuquerque (pai e filha) irão conceber a peça "Love me Tender". Trata-se de uma abordagem à história de um homem e de uma mulher que percorrem o caminho necessário até ao encontro.
Entretanto, amanhã, pelas 21.30 horas, no Mosteiro de São Bento da Vitória, será apresentado o projecto "The Future Manifest", uma ópera digital trazida pelo artista multimédia Thomas Köner. A peça é um contra-manifesto dirigido ao texto com o mesmo título de Filippo Tommaso Marinetti, tendo o século - que entretanto passou desde a sua publicação - como testemunha principal. Este artista irá ainda apresentar outra peça chamada" La Barca" ,que terá a Casa de Serralves como palco.
Outro dos destaques é a presença do colectivo sueco "The Sons of God" que apresentam três projectos em três espaços distintos, nomeadamente, "Perform a Miracle" (Lófte), "New Way" (Casa de Serralves) e "Drive Chairs" (Maus Hábitos).
Justin Bond apresenta-se no sábado, às 23.30 horas, no Ateneu Comercial do Porto, na companhia do músico e compositor Lance Horne e dos portugueses Eduardo Raon, João Martins, Jorge Queijo, Pedro Gonçalves. De realçar que Justin Bond é uma das vozes mais reconhecidas da cena "queer" da downtownova-iorquina, vencedor de vários prémios. Também no sábado, mas no Auditório de Serralves, às 21.30 horas, o coreógrafo francês Vincent Dupont apresentará a peça "Hauts Cris".
Entretanto, no domingo, às 18 horas, na Sala Estúdio Latino, Paulo Castro e Regina Fiz contracenam na peça "Regina contra a Arte Contemporânea".
Fonte: JN
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