Festivais de Verão no Ondaparque
Ao abandono há 15 anos, o Ondaparque, à entrada da Costa da Caparica, no concelho de Almada, deverá acolher este Verão um festival lúdico, possivelmente de música, disse ao Correio da Manhã Libório Temporão, empresário da Margem Sul e proprietário dos 14 hectares onde está instalado o que resta do parque aquático.
O engenheiro sublinhou que "não é fácil encontrar uma solução definitiva para os terrenos, pois a Câmara de Almada não autoriza a construção de habitação". O empresário, que adquiriu a propriedade depois de ser declarada a falência do parque aquático, em 1996, disse que "já foi estudada para a zona a construção de um campo de golfe ou de um parque de diversão para crianças, mas nada se concretizou".
As dificuldades financeiras do parque aquático da Caparica surgiram depois de o Aquaparque, em Lisboa, ter fechado, devido à morte por afogamento de duas crianças, em 1993. O Ondaparque nunca tinha sido legalizado, e o então proprietário, o luso-holandês Barão Sloet Tot Everlo, desistiu do projecto, deixando uma dívida à autarquia em água e saneamento de cerca de cem mil euros.
A decisão que vier a ser tomada para a propriedade terá de respeitar o Plano Director Municipal da Câmara de Almada: como os terrenos estão localizados na Paisagem Protegida da Arriba Fóssil, não é permitida a construção, por exemplo, de um aldeamento turístico, ao contrário do que já foi construído na vertente sul da via rápida da Costa (IC20).
Para António Neves, presidente da Junta de Freguesia da Costa da Caparica, é "urgente encontrar uma solução" para o Ondaparque, localizado numa das entradas da cidade. Também a presidente da Junta de Freguesia da Trafaria, Francisca Parreira, entende que "é necessário encontrar uma solução que recupere aquela área" da freguesia, que está em elevado estado de degradação, "apesar do seu potencial turístico".
Fonte: CM
O engenheiro sublinhou que "não é fácil encontrar uma solução definitiva para os terrenos, pois a Câmara de Almada não autoriza a construção de habitação". O empresário, que adquiriu a propriedade depois de ser declarada a falência do parque aquático, em 1996, disse que "já foi estudada para a zona a construção de um campo de golfe ou de um parque de diversão para crianças, mas nada se concretizou".
As dificuldades financeiras do parque aquático da Caparica surgiram depois de o Aquaparque, em Lisboa, ter fechado, devido à morte por afogamento de duas crianças, em 1993. O Ondaparque nunca tinha sido legalizado, e o então proprietário, o luso-holandês Barão Sloet Tot Everlo, desistiu do projecto, deixando uma dívida à autarquia em água e saneamento de cerca de cem mil euros.
A decisão que vier a ser tomada para a propriedade terá de respeitar o Plano Director Municipal da Câmara de Almada: como os terrenos estão localizados na Paisagem Protegida da Arriba Fóssil, não é permitida a construção, por exemplo, de um aldeamento turístico, ao contrário do que já foi construído na vertente sul da via rápida da Costa (IC20).
Para António Neves, presidente da Junta de Freguesia da Costa da Caparica, é "urgente encontrar uma solução" para o Ondaparque, localizado numa das entradas da cidade. Também a presidente da Junta de Freguesia da Trafaria, Francisca Parreira, entende que "é necessário encontrar uma solução que recupere aquela área" da freguesia, que está em elevado estado de degradação, "apesar do seu potencial turístico".
Fonte: CM