Ciclo de Cinema LGBT começa hoje
Dar visibilidade aos filmes sobre lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros (LGBT), «muitas vezes ausentes do circuito do cinema comercial», é um dos objectivos do 8.º Ciclo de Cinema LGBT, que começa hoje, em Lisboa.
Manuel Abrantes, da direcção da rede ex aequo, que organiza o ciclo, referiu que «ainda há pouca presença de filmes de temática LGBT» nos cinemas, «não por o circuito comercial ser homofóbico», mas porque são «filmes alternativos», feitos com poucos recursos.
Aliás, sublinhou, as temáticas LGBT «têm tido uma visibilidade maior» desde «O Segredo de Brokeback Mountain», de Ang Lee, que em 2006 venceu os Óscares de Melhor Realizador e Melhor Argumento Adaptado.
Organizado pela rede ex aequo, associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais, transgéneros e simpatizantes, na livraria Ler Devagar, na Lx Factory, o 8.º Ciclo de Cinema LGBT apresenta seis sessões, entre hoje e domingo, com entrada gratuita.
Da programação, Manuel Abrantes destaca «A Girl Like Me: The Gwen Araujo Story» (2006), de Agnieszka Holland, baseado na história verídica de uma adolescente transgénero, que passa no sábado, às 22:00.
«Tem havido muito mais visibilidade e debate público sobre as questões de homossexualidade do que sobre as questões de transexualidade», justifica, realçando que a rede ex aequo quer agora dar prioridade às letras B e T do conjunto LGBT.
«WaterColors» (2008), de David Oliveras, «Imagine Me & You» (2005), de Ol Parker, «Were The World Mine» (2008), de Tom Gustafson, «For the Bible Tells Me So» (2007), de Daniel G. Karslake, e «I Can't Think Straight» (2008), de Shamim Sarif, são os outros filmes em cartaz.
Os filmes serão «sempre seguidos de um debate», de 30 minutos, até porque o público do ciclo de cinema é «muito variado», incluindo jovens LGBT, «com dúvidas sobre a sua identidade», mas também pessoas que nunca viram filmes sobre esta temática, refere Manuel Abrantes.
Fonte: Sol
Manuel Abrantes, da direcção da rede ex aequo, que organiza o ciclo, referiu que «ainda há pouca presença de filmes de temática LGBT» nos cinemas, «não por o circuito comercial ser homofóbico», mas porque são «filmes alternativos», feitos com poucos recursos.
Aliás, sublinhou, as temáticas LGBT «têm tido uma visibilidade maior» desde «O Segredo de Brokeback Mountain», de Ang Lee, que em 2006 venceu os Óscares de Melhor Realizador e Melhor Argumento Adaptado.
Organizado pela rede ex aequo, associação de jovens lésbicas, gays, bissexuais, transgéneros e simpatizantes, na livraria Ler Devagar, na Lx Factory, o 8.º Ciclo de Cinema LGBT apresenta seis sessões, entre hoje e domingo, com entrada gratuita.
Da programação, Manuel Abrantes destaca «A Girl Like Me: The Gwen Araujo Story» (2006), de Agnieszka Holland, baseado na história verídica de uma adolescente transgénero, que passa no sábado, às 22:00.
«Tem havido muito mais visibilidade e debate público sobre as questões de homossexualidade do que sobre as questões de transexualidade», justifica, realçando que a rede ex aequo quer agora dar prioridade às letras B e T do conjunto LGBT.
«WaterColors» (2008), de David Oliveras, «Imagine Me & You» (2005), de Ol Parker, «Were The World Mine» (2008), de Tom Gustafson, «For the Bible Tells Me So» (2007), de Daniel G. Karslake, e «I Can't Think Straight» (2008), de Shamim Sarif, são os outros filmes em cartaz.
Os filmes serão «sempre seguidos de um debate», de 30 minutos, até porque o público do ciclo de cinema é «muito variado», incluindo jovens LGBT, «com dúvidas sobre a sua identidade», mas também pessoas que nunca viram filmes sobre esta temática, refere Manuel Abrantes.
Fonte: Sol