FC Porto vence na Luz e apaga-a
O FC Porto sagrou-se neste domingo campeão nacional de futebol pela 25.ª vez, ao derrotar o Benfica por 2-1, no Estádio da Luz.
Os portistas colocaram-se em vantagem logo aos nove minutos, com um golo de Guarín a meias com Roberto, que teve muitas culpas. O colombiano cruzou da direita e o guarda-redes espanhola defendeu para dentro da baliza.
O Benfica, no entanto, demorou pouco tempo a reagir e Saviola empatou de penálti (17’), num lance polémico, em que Duarte Gomes considerou falta de Otamendi sobre Jara - o argentino viu amarelo na nessa jogada.
Ainda antes do intervalo, porém, o FC Porto regressou à condição de vencedor, também de penálti, por Hulk (27’), após uma falta de Roberto sobre Falcao.
O FC Porto teve depois mais algumas oportunidades para ampliar a vantagem, mas desperdiçou-as. E acabou a sofrer, depois da expulsão polémica de Otamendi, com um segundo amarelo. Cardozo também seria expulso nos minutos finais, após uma entrada dura sobre Belluschi.
Já no período de compensação, o Benfica quase marcava - quando Gaitán acertou no poste - e o mesmo aconteceu com o FC Porto, num lance em que Roberto evitou o golo de Rodríguez.
O jogo acabaria logo a seguir, com os portistas a carimbarem o sétimo título nos últimos dez anos e a regressarem aos triunfos após um ano de interregno.
Aos 33 anos e 161 dias, André Villas-Boas, por sua vez, torna-se o terceiro treinador mais jovem de sempre a ser campeão de futebol, apenas ultrapassado pelo húngaro Mihaly Siska (campeão pelo FC Porto em 1938-39 aos 33 anos e 109 dias) e por Juca (campeão pelo Sporting, em 1961-62 aos 33 anos e 134 dias).
Os festejos em pleno relvado da Luz decorreram às escuras, já que as luzes do estádio foram apagadas, o que valeu críticas da polícia ao Benfica (ver outra notícia).
Até ao final do campeonato, nas cinco jornadas que faltam, o FC Porto de André Villas-Boas tentará igualar o Benfica de Jimmy Hagan, que em 1972-73 foi campeão sem derrotas (28 vitórias e dois empates).
Fonte: Público
Os portistas colocaram-se em vantagem logo aos nove minutos, com um golo de Guarín a meias com Roberto, que teve muitas culpas. O colombiano cruzou da direita e o guarda-redes espanhola defendeu para dentro da baliza.
O Benfica, no entanto, demorou pouco tempo a reagir e Saviola empatou de penálti (17’), num lance polémico, em que Duarte Gomes considerou falta de Otamendi sobre Jara - o argentino viu amarelo na nessa jogada.
Ainda antes do intervalo, porém, o FC Porto regressou à condição de vencedor, também de penálti, por Hulk (27’), após uma falta de Roberto sobre Falcao.
O FC Porto teve depois mais algumas oportunidades para ampliar a vantagem, mas desperdiçou-as. E acabou a sofrer, depois da expulsão polémica de Otamendi, com um segundo amarelo. Cardozo também seria expulso nos minutos finais, após uma entrada dura sobre Belluschi.
Já no período de compensação, o Benfica quase marcava - quando Gaitán acertou no poste - e o mesmo aconteceu com o FC Porto, num lance em que Roberto evitou o golo de Rodríguez.
O jogo acabaria logo a seguir, com os portistas a carimbarem o sétimo título nos últimos dez anos e a regressarem aos triunfos após um ano de interregno.
Aos 33 anos e 161 dias, André Villas-Boas, por sua vez, torna-se o terceiro treinador mais jovem de sempre a ser campeão de futebol, apenas ultrapassado pelo húngaro Mihaly Siska (campeão pelo FC Porto em 1938-39 aos 33 anos e 109 dias) e por Juca (campeão pelo Sporting, em 1961-62 aos 33 anos e 134 dias).
Os festejos em pleno relvado da Luz decorreram às escuras, já que as luzes do estádio foram apagadas, o que valeu críticas da polícia ao Benfica (ver outra notícia).
Até ao final do campeonato, nas cinco jornadas que faltam, o FC Porto de André Villas-Boas tentará igualar o Benfica de Jimmy Hagan, que em 1972-73 foi campeão sem derrotas (28 vitórias e dois empates).
Fonte: Público