Leila Lopes é a nova Miss Universo
A angolana Leila Lopes, de 25 anos, foi hoje eleita Miss Universo numa gala que decorreu na cidade brasileira de São Paulo.
Leila Lopes, estudante de administração de empresas, impôs-se na votação final à ucraniana Olesia Stefanko, que conquistou a segunda posição e o título de vice-rainha, e às candidatas do Brasil, Priscila Machado, das Filipinas, Shamcey Supsup, e da China, Luo Zilin, eleitas, respectivamente primeira, segunda e terceira damas de honor ou princesas como salienta a organização do evento.
Destaque ainda nesta gala para a representante portuguesa, Laura Gonçalves, de 22 anos, que esteve entre as dez finalistas.
Muito aplaudida de cada vez que entrava em palco, a jovem angolana disse, depois de ser coroada a rainha da noite, que vai começar a “trabalhar no duro” e tentar manter “os pés assentes na terra”.
Leila Lopes declarou ainda que pretende “terminar a faculdade, onde estuda gestão, e tornar-se uma grande mulher de negócios no seu país”.
Na prova final em que as candidatas têm de responder a perguntas colocadas pelos jurados, a jovem angolana foi confrontada com a seguinte questão: “O que é que mudaria na sua aparência se pudesse?”. A candidata respondeu: “Nada, estou muito satisfeita com o que Deus me deu”, acrescentando que o que conta é a “beleza interior”.
Leila Lopes assinará agora um contrato de um ano com a organização do concurso Miss Universo - propriedade do magnata americano Donald Trump desde 1996 - com o objectivo de difundir uma mensagem de paz e de luta contra a sida.
A angolana receberá igualmente vestidos, jóias e fará cursos de formação profissional, participando igualmente em eventos e viagens por todo o mundo durante o seu ano de reinado.
Espectadores de 190 países assistiram ao concurso que decorreu pela primeira vez no Brasil.
No concurso só podem participar jovens entre os 18 e os 27 anos, sem marido nem filhos e que nunca tenham posado nuas.
Fonte: Público
Leila Lopes, estudante de administração de empresas, impôs-se na votação final à ucraniana Olesia Stefanko, que conquistou a segunda posição e o título de vice-rainha, e às candidatas do Brasil, Priscila Machado, das Filipinas, Shamcey Supsup, e da China, Luo Zilin, eleitas, respectivamente primeira, segunda e terceira damas de honor ou princesas como salienta a organização do evento.
Destaque ainda nesta gala para a representante portuguesa, Laura Gonçalves, de 22 anos, que esteve entre as dez finalistas.
Muito aplaudida de cada vez que entrava em palco, a jovem angolana disse, depois de ser coroada a rainha da noite, que vai começar a “trabalhar no duro” e tentar manter “os pés assentes na terra”.
Leila Lopes declarou ainda que pretende “terminar a faculdade, onde estuda gestão, e tornar-se uma grande mulher de negócios no seu país”.
Na prova final em que as candidatas têm de responder a perguntas colocadas pelos jurados, a jovem angolana foi confrontada com a seguinte questão: “O que é que mudaria na sua aparência se pudesse?”. A candidata respondeu: “Nada, estou muito satisfeita com o que Deus me deu”, acrescentando que o que conta é a “beleza interior”.
Leila Lopes assinará agora um contrato de um ano com a organização do concurso Miss Universo - propriedade do magnata americano Donald Trump desde 1996 - com o objectivo de difundir uma mensagem de paz e de luta contra a sida.
A angolana receberá igualmente vestidos, jóias e fará cursos de formação profissional, participando igualmente em eventos e viagens por todo o mundo durante o seu ano de reinado.
Espectadores de 190 países assistiram ao concurso que decorreu pela primeira vez no Brasil.
No concurso só podem participar jovens entre os 18 e os 27 anos, sem marido nem filhos e que nunca tenham posado nuas.
Fonte: Público