Curta realizada com 27€ ganha prémio
Uma trincheira de 20 metros escavada no quintal de um vizinho dos jovens produtores foi o cenário de um dos filmes mais baratos de produção nacional e que conta já com alguns prémios. "O Comando" teve um custo de 27 euros e foi possível graças ao amor pelo cinema de dezenas de voluntários. Veja o vídeo.
Algumas pás e muitas mãos, durante quatro dias, foram o suficiente para cavar uma trincheira onde se desenrola grande parte da curta-metragem, que ganhou recentemente o prémio de melhor filme nacional no Festival de Cinema de Arouca.
"O Comando" conta a história de um soldado português enviado para uma missão pelo Governo, que de súbito se apercebe que o seu próprio Governo o abandonou, por falta de verbas para financiar a missão. "É uma pequena rábula política, que faz uma alusão à situação actual por que passamos no nosso país", conclui Patrício Faísca.
O filme, com realizado por Patrício Faísca e com argumento de Sonat Duyar, exigiu várias armas de airsoft emprestadas, vulgarmente conhecidas "réplicas", devido ao funcionamento e aparência semelhante a uma arma real, e alguns uniformes, tudo quase a custo zero.
Os produtores, que também são realizadores e actores, procuraram obter algum financiamento para a produção da curta-metragem. A quantia atribuída, de 27 euros, foi aplicada na compra de sangue falso e arame farpado, necessários para dar realismo às cenas de guerra.
Fonte: JN
Algumas pás e muitas mãos, durante quatro dias, foram o suficiente para cavar uma trincheira onde se desenrola grande parte da curta-metragem, que ganhou recentemente o prémio de melhor filme nacional no Festival de Cinema de Arouca.
"O Comando" conta a história de um soldado português enviado para uma missão pelo Governo, que de súbito se apercebe que o seu próprio Governo o abandonou, por falta de verbas para financiar a missão. "É uma pequena rábula política, que faz uma alusão à situação actual por que passamos no nosso país", conclui Patrício Faísca.
O filme, com realizado por Patrício Faísca e com argumento de Sonat Duyar, exigiu várias armas de airsoft emprestadas, vulgarmente conhecidas "réplicas", devido ao funcionamento e aparência semelhante a uma arma real, e alguns uniformes, tudo quase a custo zero.
Os produtores, que também são realizadores e actores, procuraram obter algum financiamento para a produção da curta-metragem. A quantia atribuída, de 27 euros, foi aplicada na compra de sangue falso e arame farpado, necessários para dar realismo às cenas de guerra.
Fonte: JN
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