Rock in Rio-Lisboa escapa à crise
Uma montanha-russa, uma roda gigante, um hotel que permitirá que algumas pessoas pernoitem no recinto e até um serviço hospitalar são apenas algumas das novidades do Rock in Rio Lisboa. A 4.ª edição arranca no dia 21, e já tem alguns dias esgotados.
A duas semanas da abertura do evento, no Parque da Bela Vista, tudo vai ficando a postos para receber os milhares de visitantes que, mesmo em tempos de crise económica, já esgotaram bilhetes para vários dias do festival.
Um cartaz actual e muito variado faz parte da programação deste ano em que o grande desafio "era surpreender, já que o público tem sempre grande expectativa", como afirmou, ontem, Roberta Medina no decorrer da apresentação das infra-estruturas do evento.
Os 200 mil metros quadrados do espaço verde servem de cenário à Cidade do Rock onde se apresentarão mais de 80 artistas, entre bandas e DJ. Paralelamente, irá decorrer um conjunto de iniciativas com destaque para as que integram a chamada Área Radical.
Cuidado nos detalhes
"O sucesso do Rock in Rio é uma soma de pequenos detalhes cuidados", sublinhou Roberto Medina, que há 25 anos idealizou este projecto. "O que acontece fora do palco é tanto ou mais importante do que o cantor que lá actua", acrescentou
A preocupação com o lado lúdico, um rigoroso plano de segurança que prevê a mobilização de mais de mil profissionais, entre protecção civil, INEM, bombeiros e outras e um cuidado plano de saúde (basta dizer que a cidade do Rock vai ter, pela primeira vez, um sistema integrado de emergência médica com áreas de internamento de pequena duração), fazem deste evento um dos mais seguros do género.
Com abertura às 16 horas, a Cidade do Rock só fecha as portas quando terminar a actuação do último DJ na Electrónica, às quatro horas da manhã.
O valor do ingresso (58 euros) dá direito a utilizar todas as diversões, assistir aos espectáculos e passar um dia muito animado. O público só paga a sua alimentação, bebidas e as compras que queira fazer numa das 26 lojas do Village, a zona comercial.
Ao passar o já conhecido Pórtico Principal, que permite a entrada de 300 pessoas por minuto, entra-se na Cidade do Rock, local onde todos os dias vão decorrer várias iniciativas, algumas delas em paralelo.
O Palco Mundo, que funciona normalmente entre as 19 horas e a 1.30 horas, apresenta 21 artistas nacionais e internacionais. Pelo Palco Sunset, entre as 17 e as 20.40 horas, passarão 35 artistas e bandas e a área da Electrónica, que tem nova localização e uma nova estrutura, irá funcionar das 21 horas até às quatro da manhã.
O orçamento do festival Rock in Rio Lisboa ronda os 25 milhões de euros.
Fonte: JN
A duas semanas da abertura do evento, no Parque da Bela Vista, tudo vai ficando a postos para receber os milhares de visitantes que, mesmo em tempos de crise económica, já esgotaram bilhetes para vários dias do festival.
Um cartaz actual e muito variado faz parte da programação deste ano em que o grande desafio "era surpreender, já que o público tem sempre grande expectativa", como afirmou, ontem, Roberta Medina no decorrer da apresentação das infra-estruturas do evento.
Os 200 mil metros quadrados do espaço verde servem de cenário à Cidade do Rock onde se apresentarão mais de 80 artistas, entre bandas e DJ. Paralelamente, irá decorrer um conjunto de iniciativas com destaque para as que integram a chamada Área Radical.
Cuidado nos detalhes
"O sucesso do Rock in Rio é uma soma de pequenos detalhes cuidados", sublinhou Roberto Medina, que há 25 anos idealizou este projecto. "O que acontece fora do palco é tanto ou mais importante do que o cantor que lá actua", acrescentou
A preocupação com o lado lúdico, um rigoroso plano de segurança que prevê a mobilização de mais de mil profissionais, entre protecção civil, INEM, bombeiros e outras e um cuidado plano de saúde (basta dizer que a cidade do Rock vai ter, pela primeira vez, um sistema integrado de emergência médica com áreas de internamento de pequena duração), fazem deste evento um dos mais seguros do género.
Com abertura às 16 horas, a Cidade do Rock só fecha as portas quando terminar a actuação do último DJ na Electrónica, às quatro horas da manhã.
O valor do ingresso (58 euros) dá direito a utilizar todas as diversões, assistir aos espectáculos e passar um dia muito animado. O público só paga a sua alimentação, bebidas e as compras que queira fazer numa das 26 lojas do Village, a zona comercial.
Ao passar o já conhecido Pórtico Principal, que permite a entrada de 300 pessoas por minuto, entra-se na Cidade do Rock, local onde todos os dias vão decorrer várias iniciativas, algumas delas em paralelo.
O Palco Mundo, que funciona normalmente entre as 19 horas e a 1.30 horas, apresenta 21 artistas nacionais e internacionais. Pelo Palco Sunset, entre as 17 e as 20.40 horas, passarão 35 artistas e bandas e a área da Electrónica, que tem nova localização e uma nova estrutura, irá funcionar das 21 horas até às quatro da manhã.
O orçamento do festival Rock in Rio Lisboa ronda os 25 milhões de euros.
Fonte: JN
A Whisper apoia:
ESTREIAS DE CINEMA
