Monsanto de emoções fortes
Festa da Taça começa logo de manhã no coração da aldeia, com comida e bebida para celebrar o grande dia. Jogo em Torres Novas terá as bancadas repletas. Vítor Alves garante equipa organizada.
Monsanto fervilha hoje de emoção, o grande dia, o do Benfica, chegou, comemorado na pequena aldeia do concelho de Alcanena com uma festa de arromba, comida e bebida à discrição, a partir das dez da manhã, porque o jogo, esse, não pode ser jogado no campo do Pião, pequeno de mais para tão grande jogo.
Mas a casa do Monsanto vai uma comitiva do Benfica, liderada por Luís Filipe Vieira, convidada de honra para um almoço que juntará também à mesa os dirigentes do Monsanto, a AF Santarém, e, entre outras individualidades, os presidentes das Câmaras de Alcanena, o ainda em exercício e o agora eleito, e de Torres Novas.
Porque a realização da partida no concelho vizinho foi também resultado de um processo sensível que procurou atenuar desgostos, e sente-se desgosto em Alcanena, porque todos queriam o Benfica, «uma brincadeira boa», como gracejava Rui Henriques, homem forte do Monsanto, que sentiu um clique no dia do sorteio da III ronda da Taça de Portugal, orgulhoso, emocionado, porque a fava dourada que calhou em sorte ao clube premeia o muito trabalho que tem sido feito para estabilizar o clube e que permite aos jogadores dizer que vale a pena jogar no Monsanto.
Preparar a partida não tem sido fácil, tanto mediatismo atrapalha, mas o treinador Vítor Alves acredita que os seus jogadores saberão agigantar-se e aproveitar uma oportunidade única. Por isso, o treinador não pretende amarrá-los a grandes estratégias, porque, lembra, o Monsanto nada tem a perder e tudo tem a ganhar.
Fonte: A Bola
Monsanto fervilha hoje de emoção, o grande dia, o do Benfica, chegou, comemorado na pequena aldeia do concelho de Alcanena com uma festa de arromba, comida e bebida à discrição, a partir das dez da manhã, porque o jogo, esse, não pode ser jogado no campo do Pião, pequeno de mais para tão grande jogo.
Mas a casa do Monsanto vai uma comitiva do Benfica, liderada por Luís Filipe Vieira, convidada de honra para um almoço que juntará também à mesa os dirigentes do Monsanto, a AF Santarém, e, entre outras individualidades, os presidentes das Câmaras de Alcanena, o ainda em exercício e o agora eleito, e de Torres Novas.
Porque a realização da partida no concelho vizinho foi também resultado de um processo sensível que procurou atenuar desgostos, e sente-se desgosto em Alcanena, porque todos queriam o Benfica, «uma brincadeira boa», como gracejava Rui Henriques, homem forte do Monsanto, que sentiu um clique no dia do sorteio da III ronda da Taça de Portugal, orgulhoso, emocionado, porque a fava dourada que calhou em sorte ao clube premeia o muito trabalho que tem sido feito para estabilizar o clube e que permite aos jogadores dizer que vale a pena jogar no Monsanto.
Preparar a partida não tem sido fácil, tanto mediatismo atrapalha, mas o treinador Vítor Alves acredita que os seus jogadores saberão agigantar-se e aproveitar uma oportunidade única. Por isso, o treinador não pretende amarrá-los a grandes estratégias, porque, lembra, o Monsanto nada tem a perder e tudo tem a ganhar.
Fonte: A Bola