Polónia já ratificou o Tratado de Lisboa
O Presidente polaco, Lech Kaczynski, já assinou o Tratado de Lisboa, noticiou a AFP. Numa cerimónia no palácio presidencial em Varsóvia, Kaczynski concluiu assim a ratificação polaca. “A mudança de opinião do povo irlandês fez com que o Tratado ressuscitasse e que já não haja mais obstáculos à sua ratificação”, afirmou o euro-céptico Kaczynski.
O Presidente dissera que assinaria o acto de conclusão da ratificação do Tratado logo que os irlandeses dessem, em referendo, o seu acordo ao texto, o que aconteceu há uma semana. “Hoje é um dia muito importante para a história da Polónia e da União Europeia”, adiantou.
A cerimónia contou com a presença de Fredrik Reinfeldt, primeiro-ministro da Suécia, que preside actualmente à UE, Durão Barroso e Jerzy Buzek, respectivamente presidentes da Comissão Europeia e do Parlamento Europeu. Antes da assinatura, o Presidente polaco quis salientar que a UE é uma união de estados soberanos, e que deve estar aberta a novos membros, incluindo países dos Balcãs e Geórgia, adiantou a Reuters.
Fica a faltar agora a assinatura da República Checa. Mas o Presidente Vaclav Klaus precisou que só concluirá a ratificação se o seu país obtiver uma cláusula para impedir eventuais exigências de retorno das propriedades confiscadas por Praga aos alemães dos Montes Sudetas em 1945.
Fonte: Público
O Presidente dissera que assinaria o acto de conclusão da ratificação do Tratado logo que os irlandeses dessem, em referendo, o seu acordo ao texto, o que aconteceu há uma semana. “Hoje é um dia muito importante para a história da Polónia e da União Europeia”, adiantou.
A cerimónia contou com a presença de Fredrik Reinfeldt, primeiro-ministro da Suécia, que preside actualmente à UE, Durão Barroso e Jerzy Buzek, respectivamente presidentes da Comissão Europeia e do Parlamento Europeu. Antes da assinatura, o Presidente polaco quis salientar que a UE é uma união de estados soberanos, e que deve estar aberta a novos membros, incluindo países dos Balcãs e Geórgia, adiantou a Reuters.
Fica a faltar agora a assinatura da República Checa. Mas o Presidente Vaclav Klaus precisou que só concluirá a ratificação se o seu país obtiver uma cláusula para impedir eventuais exigências de retorno das propriedades confiscadas por Praga aos alemães dos Montes Sudetas em 1945.
Fonte: Público