Sp. Braga vence Benfica
Jorge Jesus sofreu neste sábado a primeira derrota da época para o campeonato. O carrasco do treinador do Benfica foi Domingos Paciência, treinador do Sporting de Braga, que volta a isolar-se na liderança da tabela depois de bater os "encarnados" por 2-0 no jogo grande da nona jornada.
Cem por cento vitorioso nas primeiras sete jornadas, o Sp. Braga perdeu dois pontos há uma semana com o Rio Ave, mas neste sábado regressou aos triunfos frente ao Benfica. Domingos Paciência faz assim história no campeonato no banco bracarense, ao completar o pleno nos confrontos directos com os chamados três "grandes" nesta primeira volta.
Depois de ter vencido o Sporting em Alvalade e o FC Porto no Estádio Municipal de Braga, chegou a vez de bater o Benfica. E o triunfo que permite aos bracarenses descolar novamente para o primeiro lugar da tabela de forma isolada começou a ser construído bem cedo. Aos sete minutos, Hugo Viana cobrou um livre no ataque arsenalista, descaído sobre o lado direito, e rematou directo à baliza de um Quim que foi impotente para travar a bola.
O jogo foi seguindo em ritmo elevado, com o Benfica a tentar chegar à igualdade, mas com o Braga sempre pronto para criar perigo junto da baliza "encarnada". À passagem dos 30 minutos, as "águias" chegaram mesmo a colocar a bola no fundo das redes de Eduardo, com uma cabeçada de Luisão, mas antes de o central do Benfica rematar já Jorge Sousa havia apitado por pretensa falta de Cardozo sobre Leone.
Nos últimos 15 minutos, pertenceram aos da casa as melhores oportunidades para ampliar a vantagem, mas o resultado manteve-se inalterado. Aos 42', Saviola caiu na área dos bracarenses, mas Jorge Sousa considerou que o argentino simulou a falta e admoestou o avançado "encarnado" com um cartão amarelo.
Depois de Jorge Sousa apitar para o intervalo, houve muita confusão à entrada do túnel de acesso aos balneários. A polícia teve mesmo de intervir. O árbitro acabou por dar ordem de expulsão a Cardozo e Leone, pelo que as equipas regressaram ao relvado para a segunda parte reduzidas a dez elementos.
Na segunda parte, os visitantes partiram para cima do Braga em busca do empate e apesar de terem criado diversas ocasiões não conseguiram desfeitear o guarda-redes titular da selecção portuguesa.
Quem não marca, arrisca-se a sofrer e foi nessa lógica que Jorge Jesus viu do banco a sua equipa cair ainda mais para trás no resultado quando, aos 78 minutos, Paulo César fez o segundo para a equipa orientada por Domingos Paciência.
Fonte: Público
Depois de ter vencido o Sporting em Alvalade e o FC Porto no Estádio Municipal de Braga, chegou a vez de bater o Benfica. E o triunfo que permite aos bracarenses descolar novamente para o primeiro lugar da tabela de forma isolada começou a ser construído bem cedo. Aos sete minutos, Hugo Viana cobrou um livre no ataque arsenalista, descaído sobre o lado direito, e rematou directo à baliza de um Quim que foi impotente para travar a bola.
O jogo foi seguindo em ritmo elevado, com o Benfica a tentar chegar à igualdade, mas com o Braga sempre pronto para criar perigo junto da baliza "encarnada". À passagem dos 30 minutos, as "águias" chegaram mesmo a colocar a bola no fundo das redes de Eduardo, com uma cabeçada de Luisão, mas antes de o central do Benfica rematar já Jorge Sousa havia apitado por pretensa falta de Cardozo sobre Leone.
Nos últimos 15 minutos, pertenceram aos da casa as melhores oportunidades para ampliar a vantagem, mas o resultado manteve-se inalterado. Aos 42', Saviola caiu na área dos bracarenses, mas Jorge Sousa considerou que o argentino simulou a falta e admoestou o avançado "encarnado" com um cartão amarelo.
Depois de Jorge Sousa apitar para o intervalo, houve muita confusão à entrada do túnel de acesso aos balneários. A polícia teve mesmo de intervir. O árbitro acabou por dar ordem de expulsão a Cardozo e Leone, pelo que as equipas regressaram ao relvado para a segunda parte reduzidas a dez elementos.
Na segunda parte, os visitantes partiram para cima do Braga em busca do empate e apesar de terem criado diversas ocasiões não conseguiram desfeitear o guarda-redes titular da selecção portuguesa.
Quem não marca, arrisca-se a sofrer e foi nessa lógica que Jorge Jesus viu do banco a sua equipa cair ainda mais para trás no resultado quando, aos 78 minutos, Paulo César fez o segundo para a equipa orientada por Domingos Paciência.
Fonte: Público