Uganda propõe morte para «homossexualidade agravada»
Um deputado do partido no poder no Uganda propôs a instauração da pena de morte para castigar o que classifica de «homossexualidade agravada». Neste conceito, David Bahati inclui relações com pessoas com deficiência, com menores de idade e quando o acusado esteja infectado com o vírus HIV.
Segundo noticia a BBC, os actos homossexuais no país africano são já considerados ilegais. Mas a nova proposta para uma nova lei sobre o tema prevê agravar ainda mais as sanções.
O correspondente da BBC em Kampala, a capital do país, considera que existe uma forte probabilidade da aprovação da nova lei, de acordo com as pretensões de David Bahati, já que deverá ter o apoio dos líderes do Movimento de Resistência Nacional, no poder. O próprio presidente do país, Yoweri Museveni, já manifestou em alguns discursos uma linguagem agressiva contra os homossexuais.
Os grupos de defesa dos direitos humanos calculam que entre os 31 milhões de habitantes do Uganda haja 500 mil homossexuais e contestam a dureza das leis existentes, que, em alguns casos, prevêem prisão perpétua.
Fonte: IOL
Segundo noticia a BBC, os actos homossexuais no país africano são já considerados ilegais. Mas a nova proposta para uma nova lei sobre o tema prevê agravar ainda mais as sanções.
O correspondente da BBC em Kampala, a capital do país, considera que existe uma forte probabilidade da aprovação da nova lei, de acordo com as pretensões de David Bahati, já que deverá ter o apoio dos líderes do Movimento de Resistência Nacional, no poder. O próprio presidente do país, Yoweri Museveni, já manifestou em alguns discursos uma linguagem agressiva contra os homossexuais.
Os grupos de defesa dos direitos humanos calculam que entre os 31 milhões de habitantes do Uganda haja 500 mil homossexuais e contestam a dureza das leis existentes, que, em alguns casos, prevêem prisão perpétua.
Fonte: IOL