Acabar com divisão da carreira docente
Ministério entregou hoje, quarta-feira, uma proposta à Federação Nacional dos Sindicatos de Educação.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Sindicatos de Educação (FNE) afirmou hoje ter recebido do Ministério da Educação a garantia de que os professores terão uma carreira única, o que corresponde a uma das principais reivindicações da classe.
"Todo o documento assenta no princípio de uma carreira única", acabando a divisão entre professor e professor titular, disse João Dias da Silva aos jornalistas no final de uma reunião no Ministério da Educação.
Este foi um dos pontos apresentado como positivo pelo dirigente da FNE, segundo o qual a proposta que o ministério hoje entregou à federação manifesta abertura para o diálogo: "Não é um documento fechado, vamos reunir e elaborar uma contra-proposta".
João Dias da Silva sublinhou, porém, que se mantêm dois aspectos negativos, nomeadamente a manutenção da prova de ingresso na carreira docente e uma proposta que limita o acesso ao quinto, sexto e sétimo escalões, embora o Ministério da Educação não tenha ainda definido percentagens.
"Esta proposta, à partida, é negativa, mas esperamos poder encontrar soluções", referiu o dirigente da FNE, acrescentando que o ministério o informou de que nenhuma proposta é definitiva.
A FNE vai reunir a estrutura directiva ainda esta semana por forma a apresentar a sua contra-proposta segunda-feira.
Segundo João Dias da Silva, as questões mais concretas da avaliação dos professores serão tratadas depois de concluída esta fase relacionada com a estrutura da carreira.
Avançou, no entanto, que quem for avaliador terá de ter formação adequada. Sindicatos e Ministério da Educação retomaram hoje o processo negocial para a revisão da carreira docente encetado na anterior legislatura, sem que tenha sido possível chegar a acordo, e após a aprovação parlamentar de uma recomendação ao Governo.
A Assembleia da República aprovou na semana passada o projecto de resolução do PSD a recomendar ao Governo o fim da divisão da carreira docente e a criação de um novo modelo de avaliação no prazo de 30 dias.
Fonte: JN
O secretário-geral da Federação Nacional dos Sindicatos de Educação (FNE) afirmou hoje ter recebido do Ministério da Educação a garantia de que os professores terão uma carreira única, o que corresponde a uma das principais reivindicações da classe.
"Todo o documento assenta no princípio de uma carreira única", acabando a divisão entre professor e professor titular, disse João Dias da Silva aos jornalistas no final de uma reunião no Ministério da Educação.
Este foi um dos pontos apresentado como positivo pelo dirigente da FNE, segundo o qual a proposta que o ministério hoje entregou à federação manifesta abertura para o diálogo: "Não é um documento fechado, vamos reunir e elaborar uma contra-proposta".
João Dias da Silva sublinhou, porém, que se mantêm dois aspectos negativos, nomeadamente a manutenção da prova de ingresso na carreira docente e uma proposta que limita o acesso ao quinto, sexto e sétimo escalões, embora o Ministério da Educação não tenha ainda definido percentagens.
"Esta proposta, à partida, é negativa, mas esperamos poder encontrar soluções", referiu o dirigente da FNE, acrescentando que o ministério o informou de que nenhuma proposta é definitiva.
A FNE vai reunir a estrutura directiva ainda esta semana por forma a apresentar a sua contra-proposta segunda-feira.
Segundo João Dias da Silva, as questões mais concretas da avaliação dos professores serão tratadas depois de concluída esta fase relacionada com a estrutura da carreira.
Avançou, no entanto, que quem for avaliador terá de ter formação adequada. Sindicatos e Ministério da Educação retomaram hoje o processo negocial para a revisão da carreira docente encetado na anterior legislatura, sem que tenha sido possível chegar a acordo, e após a aprovação parlamentar de uma recomendação ao Governo.
A Assembleia da República aprovou na semana passada o projecto de resolução do PSD a recomendar ao Governo o fim da divisão da carreira docente e a criação de um novo modelo de avaliação no prazo de 30 dias.
Fonte: JN