Cat Stevens volta aos palcos
Cat Stevens, que responde pelo nome de Yusuf Islam desde que se converteu ao islamismo, em 1977, regressa aos palcos no próximo domingo.
O concerto, em Dublin, é o primeiro de uma curta digressão de Cat Stevens, que assim regressa à estrada 33 anos depois da sua última 'tour'. Autor de hinos como 'Father & Son', 'Wild World' e 'Morning Has Broken', entre muitos outros, Cat Stevens - hoje com 61 anos - , afastou-se do mundo da música em 1976 e converteu-se ao islamismo no ano seguinte. Em 2006, o músico lançou 'An Other Cup' e, no início deste ano, 'Roadsinger', os seus dois únicos discos desde então.
'Trinta e três anos são muito tempo. Acho que nunca imaginei que voltaria a sair em digressão', disse à Reuters em Londres, onde tem ensaiado. 'Mas as coisas mudam, e, quando comecei a fazer música e discos outra vez, senti vontade de fazer concertos. Quando se canta ao vivo é muito mais vibrante', acrescentou.
Segundo Cat Stevens, os concertos vão funcionar como antídoto às gravações, hoje muito diferentes de quando se lançou, nos anos 1970.
'Fazer música hoje em dia é um trabalho de corte e cola que se pode fazer num computador pessoal. O trabalho físico é agora quase virtual, por isso voltar a fazer-me à estrada é tão importante, porque isso sim é real', frisou.
Fonte: Correio da Manhã
O concerto, em Dublin, é o primeiro de uma curta digressão de Cat Stevens, que assim regressa à estrada 33 anos depois da sua última 'tour'. Autor de hinos como 'Father & Son', 'Wild World' e 'Morning Has Broken', entre muitos outros, Cat Stevens - hoje com 61 anos - , afastou-se do mundo da música em 1976 e converteu-se ao islamismo no ano seguinte. Em 2006, o músico lançou 'An Other Cup' e, no início deste ano, 'Roadsinger', os seus dois únicos discos desde então.
'Trinta e três anos são muito tempo. Acho que nunca imaginei que voltaria a sair em digressão', disse à Reuters em Londres, onde tem ensaiado. 'Mas as coisas mudam, e, quando comecei a fazer música e discos outra vez, senti vontade de fazer concertos. Quando se canta ao vivo é muito mais vibrante', acrescentou.
Segundo Cat Stevens, os concertos vão funcionar como antídoto às gravações, hoje muito diferentes de quando se lançou, nos anos 1970.
'Fazer música hoje em dia é um trabalho de corte e cola que se pode fazer num computador pessoal. O trabalho físico é agora quase virtual, por isso voltar a fazer-me à estrada é tão importante, porque isso sim é real', frisou.
Fonte: Correio da Manhã