França teve uma "mãozinha"
A Selecção Francesa apurou-se na quarta-feira para o Mundial 2010, na África do Sul, após empatar ao minuto 104’ no playoff frente à Irlanda de Trappatoni, num lance em que Thierry Henry, ajeita a bola com a mão antes de fazer a assistência para William Gallas. No jogo anterior os franceses tinham vencido por 1-0, em Dublin.
A ‘mão’ de Henry e o erro do árbitro sueco Martin Hansson garantiram a 13ª fase final da selecção gaulesa num Campeonato do Mundo (a quarta consecutiva) e 'salvaram' o lugar do técnico Raymond Domenech, muito contestado no cargo de seleccionador francês.
No final da partida, o extremo francês assumiu ter cometido uma irregularidade para dar vantagem à sua equipa no apuramento.
“Sim, toquei a bola com a mão, mas eu não sou o árbitro. Estava atrás de dois irlandeses, a bola bateu na minha mão e eu segui a jogada. Têm que perguntar isso ao árbitro, não a mim”, afirmou.
Já Giovanni Trappatonu, técnico da Irlanda revelou-se triste por Henry não ter contado ao árbitro sobre a sua ilegalidade.
'Não estou apenas muito desiludido, estou triste pelo povo irlandês. Vimos o árbitro hesitar, olhar para Henry... ele devia ter-lhe pedido a opinião. Se o árbitro tivesse perguntado a Henry, ele teria dito 'sim, foi mão na bola''.
Trapattoni, último treinador a levar o Benfica ao título de campeão nacional (2005), lembrou que 'a FIFA fala frequentemente de 'fair-play'', mas sublinhou que, 'não vale a pena insistir no 'fair-play' se é para mudar as regras a seguir', e, apesar da controvérsia gerada, terminou o seu discurso desejando boa sorte à França durante o campeonato do Mundo.
A ‘mão’ de Henry e o erro do árbitro sueco Martin Hansson garantiram a 13ª fase final da selecção gaulesa num Campeonato do Mundo (a quarta consecutiva) e 'salvaram' o lugar do técnico Raymond Domenech, muito contestado no cargo de seleccionador francês.
No final da partida, o extremo francês assumiu ter cometido uma irregularidade para dar vantagem à sua equipa no apuramento.
“Sim, toquei a bola com a mão, mas eu não sou o árbitro. Estava atrás de dois irlandeses, a bola bateu na minha mão e eu segui a jogada. Têm que perguntar isso ao árbitro, não a mim”, afirmou.
Já Giovanni Trappatonu, técnico da Irlanda revelou-se triste por Henry não ter contado ao árbitro sobre a sua ilegalidade.
'Não estou apenas muito desiludido, estou triste pelo povo irlandês. Vimos o árbitro hesitar, olhar para Henry... ele devia ter-lhe pedido a opinião. Se o árbitro tivesse perguntado a Henry, ele teria dito 'sim, foi mão na bola''.
Trapattoni, último treinador a levar o Benfica ao título de campeão nacional (2005), lembrou que 'a FIFA fala frequentemente de 'fair-play'', mas sublinhou que, 'não vale a pena insistir no 'fair-play' se é para mudar as regras a seguir', e, apesar da controvérsia gerada, terminou o seu discurso desejando boa sorte à França durante o campeonato do Mundo.