'Jimmy Choo' chegam a Portugal
Às 09.45 foram distribuídas as últimas das 160 pulseiras que davam acesso privilegiado à zona de acessórios 'Jimmy Choo' da H&M do Chiado. Os sapatos eram as peças mais cobiçadas, com preços entre os 60 e os 100 euros, bem mais acessíveis do que os originais, feitos à mão.
É já na caixa, mesmo antes de marcar o código do cartão multibanco, que Cristina Martins experimenta no pé esquerdo a tão desejada sandália da marca Jimmy Choo. Pouco passava das 10.30 e ela era uma das primeiras a concretizar a compra de uma das peças icónicas da prestigiada marca inglesa que ontem chegou à H&M do Chiado.
Ao contrário do que aconteceu com as 160 pessoas que conseguiram uma pulseira colorida que lhes deu acesso à colecção de acessórios, malas e sapatos em primeira mão, Cristina chegou ao Chiado já passava das nove da manhã e, por isso, não foi uma das contempladas. As últimas pulseiras, brancas, ficaram com Carla Cantante e Cristiana Mendonça que desde as 08.15 estavam na fila da Rua do Carmo.
Mas há dias de sorte. E a segunda pessoa da fila era Daniela Andrade, uma amiga de infância que há muito não via. Chegara às seis da manhã, com a sua amiga e colega de curso de design de moda Mariana Monjardino. Daniela conseguiu os seus sapatos de zebra e, de dentro do espaço limitado por separadores de metal, trouxe as sandálias para a Cristina e ainda duas carteiras. Mariana Monjardino também saiu triunfante com as suas sandálias vermelhas, que acabou por preferir em relação às pretas, "porque o salto era mais confortável e porque não tenho dinheiro para comprar os dois pares", confessou.
E enquanto o primeiro grupo de 20 pessoas, com pulseira verde, tiveram os seus dez minutos de glória dentro do espaço vedado para escolherem os seus assessórios, os cabides que se encontravam à entrada da loja, com a roupa Jimmy Choo, ficaram vazios num ápice enquanto a fila para os provadores engrossava. E nem as peças que afinal não assentavam bem chegavam a voltar aos cabides: havia sempre uma mão que lhes encurtava o caminho de regresso.
Às 10.25, quando saiu da zona de acesso restrito, a italiana Susana (nome fictício), de 43 anos, primeira a chegar à porta da H&M, exibia um sorriso enorme por cima das duas caixas de sapatos, quatro malas e duas pulseiras que quase a escondiam. Missão cumprida.
Fonte: DN
É já na caixa, mesmo antes de marcar o código do cartão multibanco, que Cristina Martins experimenta no pé esquerdo a tão desejada sandália da marca Jimmy Choo. Pouco passava das 10.30 e ela era uma das primeiras a concretizar a compra de uma das peças icónicas da prestigiada marca inglesa que ontem chegou à H&M do Chiado.
Ao contrário do que aconteceu com as 160 pessoas que conseguiram uma pulseira colorida que lhes deu acesso à colecção de acessórios, malas e sapatos em primeira mão, Cristina chegou ao Chiado já passava das nove da manhã e, por isso, não foi uma das contempladas. As últimas pulseiras, brancas, ficaram com Carla Cantante e Cristiana Mendonça que desde as 08.15 estavam na fila da Rua do Carmo.
Mas há dias de sorte. E a segunda pessoa da fila era Daniela Andrade, uma amiga de infância que há muito não via. Chegara às seis da manhã, com a sua amiga e colega de curso de design de moda Mariana Monjardino. Daniela conseguiu os seus sapatos de zebra e, de dentro do espaço limitado por separadores de metal, trouxe as sandálias para a Cristina e ainda duas carteiras. Mariana Monjardino também saiu triunfante com as suas sandálias vermelhas, que acabou por preferir em relação às pretas, "porque o salto era mais confortável e porque não tenho dinheiro para comprar os dois pares", confessou.
E enquanto o primeiro grupo de 20 pessoas, com pulseira verde, tiveram os seus dez minutos de glória dentro do espaço vedado para escolherem os seus assessórios, os cabides que se encontravam à entrada da loja, com a roupa Jimmy Choo, ficaram vazios num ápice enquanto a fila para os provadores engrossava. E nem as peças que afinal não assentavam bem chegavam a voltar aos cabides: havia sempre uma mão que lhes encurtava o caminho de regresso.
Às 10.25, quando saiu da zona de acesso restrito, a italiana Susana (nome fictício), de 43 anos, primeira a chegar à porta da H&M, exibia um sorriso enorme por cima das duas caixas de sapatos, quatro malas e duas pulseiras que quase a escondiam. Missão cumprida.
Fonte: DN