"Lua Nova" estreia hoje às 23.45
"Lua Nova", de Chris Weitz, segunda parte da saga criada pela escritora Stephanie Meyer, chega hoje, quarta-feira, aos cinema nacionais. A Lusomundo decidiu antecipar a estreia, em várias salas, a partir das 23.45 horas.
Todas as gerações têm os seus mitos. Que a actual geração de adolescentes, sobretudo das jovens raparigas, se identifique com as personagens da saga literária iniciada com "Twilight", e que com isso comecem a ler e a ir ao cinema, só é de aplaudir. A responsável por todo este fenómeno, já à escala global, é uma americana que fará 36 anos na véspera do próximo Natal e nunca tinha escrito nada antes de lançar, em 2005, o primeiro livro de uma série que já vai hoje em quatro.
Apesar de como quase sempre em torno destes grandes sucessos literários já ter havido quem acusasse Stephenie Meyer de lhe ter roubado a ideia, numa conversa de colegas de escola, há muitos anos, a escritora do Connecticut, mãe de três filhos, tem afirmado que a ideia para o núcleo central da história lhe surgiu durante um sonho.
Nada mais perfeito para esta história fantástica, sobre uma jovem adolescente, Bella Swan, que vai viver com o pai, xerife de uma pequena localidade, apaixonando-se à primeira vista por Edward Cullen, o bem parecido, embora estranho, membro de uma família pouco sociável, pelo simples facto de serem nada menos que vampiros, e eternos.
O grande segredo de Stephenie Meyer foi o de cruzar a velha história de Romeu e Julieta com o mito dos vampiros, fazendo qualquer miúda de 15 anos que pegue em "Twilight" sonhar que é Bella Swan, nos braços tentadores, perigosos mas sedutores, de um belo rapaz com "idade" para ser seu namorado. Depois, a escrita simples e fluente e o ritmo quase se diria cinematográfico dos livros torna-os tão apetecíveis e viciantes.
O sucesso imediato de "Twilight" levou não só à produção de uma adaptação ao cinema como à escrita de novos capítulos da saga. No segundo livro, de que a partir de hoje perto da meia-noite já se pode ver o filme em algumas salas seleccionadas, trata-se, como a esmagadora maioria dos potenciais espectadores do filme já sabe, do novo dilema de Bella. Agora, entre a paixão cada vez mais intensa mas difícil por Edward e a amizade e crescente dependência de Jacob Black, um outro rapaz de que rapidamente se descobre a ascendência lobisomem!
"Twilight", produzido em 2005, tornou-se rapidamente um fenómeno de culto. E a aposta na realizadora não foi nada inocente. Catherine Hardwicke estreara-se na realização com "13 - Thirteen", uma irreverente viagem ao universo de uma jovem adolescente. No entanto, dada a crescente ambição e responsabilidade do ciclo cinematográfico, a segunda parte da série, que amanhã ao princípio da tarde já estará em todo o país, foi entregue agora a Chris Weitz, autor entre outros da superprodução juvenil "A bússola dourada".
Fonte: JN
Todas as gerações têm os seus mitos. Que a actual geração de adolescentes, sobretudo das jovens raparigas, se identifique com as personagens da saga literária iniciada com "Twilight", e que com isso comecem a ler e a ir ao cinema, só é de aplaudir. A responsável por todo este fenómeno, já à escala global, é uma americana que fará 36 anos na véspera do próximo Natal e nunca tinha escrito nada antes de lançar, em 2005, o primeiro livro de uma série que já vai hoje em quatro.
Apesar de como quase sempre em torno destes grandes sucessos literários já ter havido quem acusasse Stephenie Meyer de lhe ter roubado a ideia, numa conversa de colegas de escola, há muitos anos, a escritora do Connecticut, mãe de três filhos, tem afirmado que a ideia para o núcleo central da história lhe surgiu durante um sonho.
Nada mais perfeito para esta história fantástica, sobre uma jovem adolescente, Bella Swan, que vai viver com o pai, xerife de uma pequena localidade, apaixonando-se à primeira vista por Edward Cullen, o bem parecido, embora estranho, membro de uma família pouco sociável, pelo simples facto de serem nada menos que vampiros, e eternos.
O grande segredo de Stephenie Meyer foi o de cruzar a velha história de Romeu e Julieta com o mito dos vampiros, fazendo qualquer miúda de 15 anos que pegue em "Twilight" sonhar que é Bella Swan, nos braços tentadores, perigosos mas sedutores, de um belo rapaz com "idade" para ser seu namorado. Depois, a escrita simples e fluente e o ritmo quase se diria cinematográfico dos livros torna-os tão apetecíveis e viciantes.
O sucesso imediato de "Twilight" levou não só à produção de uma adaptação ao cinema como à escrita de novos capítulos da saga. No segundo livro, de que a partir de hoje perto da meia-noite já se pode ver o filme em algumas salas seleccionadas, trata-se, como a esmagadora maioria dos potenciais espectadores do filme já sabe, do novo dilema de Bella. Agora, entre a paixão cada vez mais intensa mas difícil por Edward e a amizade e crescente dependência de Jacob Black, um outro rapaz de que rapidamente se descobre a ascendência lobisomem!
"Twilight", produzido em 2005, tornou-se rapidamente um fenómeno de culto. E a aposta na realizadora não foi nada inocente. Catherine Hardwicke estreara-se na realização com "13 - Thirteen", uma irreverente viagem ao universo de uma jovem adolescente. No entanto, dada a crescente ambição e responsabilidade do ciclo cinematográfico, a segunda parte da série, que amanhã ao princípio da tarde já estará em todo o país, foi entregue agora a Chris Weitz, autor entre outros da superprodução juvenil "A bússola dourada".
Fonte: JN