Muse em jornada épica
Quando subirem ao palco do Pavilhão Atlântico esta noite (21h00), os britânicos Muse vão deparar-se com uma plateia completamente lotada. E o caso não é para menos, já que o trio liderado pelo carismático Matt Bellamy é hoje, indiscutivelmente, uma das maiores forças criativas do rock. O facto de o concerto se encontrar esgotado há mais de um mês é sintoma claro da popularidade do trio, que vem apresentar o mais recente álbum, ‘Resistance’, uma pequena obra-prima.
Formados há dez anos, em Devon, os Muse começaram por ser uma banda ‘alternativa’ de nervo punk conhecida pelas suas enérgicas actuações. Uma característica que ainda hoje mantêm e que, aliada a extravagantes produções cénicas, lhe garantiu já o rótulo de melhor banda ao vivo. Talvez isso explique por que razão são hoje um dos poucos grupos do século XXI capazes de lotar estádios, como ocorreu na inauguração do novo Wembley ( Junho de 2007), que encheram duas noites consecutivas.
Citando os Queen como uma das suas maiores influências (bem vincada, de resto, no novo álbum), os Muse têm como ‘som de marca’ a épica fusão rock (do punk ao sinfónico/progressivo), música clássica e electrónica. Uma matriz original que têm aprimorado desde ‘Origin of Symmetry’ (2001), passando por ‘Absolution’ (2003) e com particular incidência em ‘Black Holes and Revelations’ (2006) e no novo ‘Resistance’, nos quais viajam ainda às sonoridades do Leste europeu e Ásia. Outra das marcas distintivas dos Muse é a voz de Matt Bellamy, senhor de um falseto que domina magistralmente. Verdadeiro maestro da banda, Bellamy divide-se ainda entre o piano e a guitarra.
As portas do Pavilhão Atlântico abrem às 18h30 e a primeira banda, Biffy Clyro, actua às 20h00.
O QUE VAI OUVIR
Alinhamento provável
Uprising
Resistance
New Born
Unnatural Selection
Supermassive Black Hole
MK Ultra
Interlude
Hysteria
Map of the Problematique
United States of Eurasia
Cave
Helsinki Jam
Undisclosed Desires
Starlight
Time is Running Out
Stockholm Syndrome
Encore
Exogenesis: Symphony, Part 1: Overture
Plug in Baby
Knights of Cydonia
Fonte: Correio da Manhã
Formados há dez anos, em Devon, os Muse começaram por ser uma banda ‘alternativa’ de nervo punk conhecida pelas suas enérgicas actuações. Uma característica que ainda hoje mantêm e que, aliada a extravagantes produções cénicas, lhe garantiu já o rótulo de melhor banda ao vivo. Talvez isso explique por que razão são hoje um dos poucos grupos do século XXI capazes de lotar estádios, como ocorreu na inauguração do novo Wembley ( Junho de 2007), que encheram duas noites consecutivas.
Citando os Queen como uma das suas maiores influências (bem vincada, de resto, no novo álbum), os Muse têm como ‘som de marca’ a épica fusão rock (do punk ao sinfónico/progressivo), música clássica e electrónica. Uma matriz original que têm aprimorado desde ‘Origin of Symmetry’ (2001), passando por ‘Absolution’ (2003) e com particular incidência em ‘Black Holes and Revelations’ (2006) e no novo ‘Resistance’, nos quais viajam ainda às sonoridades do Leste europeu e Ásia. Outra das marcas distintivas dos Muse é a voz de Matt Bellamy, senhor de um falseto que domina magistralmente. Verdadeiro maestro da banda, Bellamy divide-se ainda entre o piano e a guitarra.
As portas do Pavilhão Atlântico abrem às 18h30 e a primeira banda, Biffy Clyro, actua às 20h00.
O QUE VAI OUVIR
Alinhamento provável
Uprising
Resistance
New Born
Unnatural Selection
Supermassive Black Hole
MK Ultra
Interlude
Hysteria
Map of the Problematique
United States of Eurasia
Cave
Helsinki Jam
Undisclosed Desires
Starlight
Time is Running Out
Stockholm Syndrome
Encore
Exogenesis: Symphony, Part 1: Overture
Plug in Baby
Knights of Cydonia
Fonte: Correio da Manhã
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