Aquecimento de 1,5 a 2 graus
O primeiro projecto oficial de acordo sobre alterações climáticas pretende limitar a subida da temperatura média do planeta a 1,5 ou 2 graus, sem definir entre as duas opções, indica o texto hoje conhecido em Copenhaga.
O documento, a que a agência noticiosa francesa AFP teve acesso, refere que "as partes devem cooperar para evitar uma alteração climática perigosa (...) reconhecendo que a subida da temperatura média global relativamente aos níveis pré-industriais não deve ultrapassar" entre 1,5 a dois graus.
O texto de sete páginas vai servir de base para a negociação.
O G8 (França, Alemanha, Itália, Reino Unido, Canadá, Estados Unidos, Japão e Rússia) e as principais economias mundiais chegaram a acordo em Julho, em L'Aquila (Itália), para limitar o aquecimento a dois graus acima dos níveis pré-industriais.
A Aliança dos Pequenos Estados Insulares, directamente ameaçados pela subida dos oceanos, apresentou um projecto de acordo mundial sobre clima com o objectivo de limitar a subida das temperaturas do planeta a 1,5 graus, o que pressupõe reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em 85 por cento até 2050 relativamente a 1990.
Delegações de 192 países estão reunidas até 18 de Dezembro em Copenhaga naquele que é já considerado o maior e mais importante encontro de sempre sobre o clima. O objectivo é chegar a um consenso em relação a um texto para um acordo legalmente vinculativo, que concretize os objectivos necessários para assegurar que o aquecimento global não será superior a dois graus centígrados em relação à era pré-industrial.
Está confirmada a presença de mais de cem chefes de Estado e de Governo na conferência de Copenhaga, convocada pela ONU, a que também assistirão cerca de 15 mil delegados e o próprio secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon. O primeiro-ministro português, José Sócrates, participará na cimeira.
Fonte: JN
O documento, a que a agência noticiosa francesa AFP teve acesso, refere que "as partes devem cooperar para evitar uma alteração climática perigosa (...) reconhecendo que a subida da temperatura média global relativamente aos níveis pré-industriais não deve ultrapassar" entre 1,5 a dois graus.
O texto de sete páginas vai servir de base para a negociação.
O G8 (França, Alemanha, Itália, Reino Unido, Canadá, Estados Unidos, Japão e Rússia) e as principais economias mundiais chegaram a acordo em Julho, em L'Aquila (Itália), para limitar o aquecimento a dois graus acima dos níveis pré-industriais.
A Aliança dos Pequenos Estados Insulares, directamente ameaçados pela subida dos oceanos, apresentou um projecto de acordo mundial sobre clima com o objectivo de limitar a subida das temperaturas do planeta a 1,5 graus, o que pressupõe reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em 85 por cento até 2050 relativamente a 1990.
Delegações de 192 países estão reunidas até 18 de Dezembro em Copenhaga naquele que é já considerado o maior e mais importante encontro de sempre sobre o clima. O objectivo é chegar a um consenso em relação a um texto para um acordo legalmente vinculativo, que concretize os objectivos necessários para assegurar que o aquecimento global não será superior a dois graus centígrados em relação à era pré-industrial.
Está confirmada a presença de mais de cem chefes de Estado e de Governo na conferência de Copenhaga, convocada pela ONU, a que também assistirão cerca de 15 mil delegados e o próprio secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon. O primeiro-ministro português, José Sócrates, participará na cimeira.
Fonte: JN
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