Catarina Castro perde lugar
Catarina Sarmento e Castro não foi eleita para o Tribunal Constitucional por apenas cinco votos. A jurista precisava de 144 votos, mas apenas 139 deputados votaram no seu nome. O PS vai voltar a insistir no nome dela.
A jurista Catarina Sarmento e Castro poderá estar completamente fora da corrida para o cargo de juíza conselheira do Tribunal Constitucional (TC). O seu nome, proposto pelo PS e aceite pelo PSD, foi rejeitado na votação, individual e secreta, que decorreu esta manhã na Assembleia da República.
Ao fim da manhã, a contagem de votos resultou em 139 a favor, 67 brancos e 10 nulos. Catarina Sarmento e Castro precisava de 144 votos, pelo que lhe faltaram cinco votos para ser eleita.
Os deputados que faltaram à votação ainda não apresentaram justificação junto da direcção da bancada socialista, apurou o PÚBLICO.
O nome desta jurista, que trabalhou durante 14 anos em diversas estruturas governamentais e é filha do deputado socialista Osvaldo de Castro, vai voltar a ser indicado pelo PS e PSD. A votação repetir-se-á em Janeiro.
Fonte: Público
A jurista Catarina Sarmento e Castro poderá estar completamente fora da corrida para o cargo de juíza conselheira do Tribunal Constitucional (TC). O seu nome, proposto pelo PS e aceite pelo PSD, foi rejeitado na votação, individual e secreta, que decorreu esta manhã na Assembleia da República.
Ao fim da manhã, a contagem de votos resultou em 139 a favor, 67 brancos e 10 nulos. Catarina Sarmento e Castro precisava de 144 votos, pelo que lhe faltaram cinco votos para ser eleita.
Os deputados que faltaram à votação ainda não apresentaram justificação junto da direcção da bancada socialista, apurou o PÚBLICO.
O nome desta jurista, que trabalhou durante 14 anos em diversas estruturas governamentais e é filha do deputado socialista Osvaldo de Castro, vai voltar a ser indicado pelo PS e PSD. A votação repetir-se-á em Janeiro.
Fonte: Público