EUA questionam China
A secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton acusou hoje, quinta-feira, as grandes economias emergentes de fazerem "marcha atrás" na transparência da concretização dos compromissos assumidos no que respeita às alterações climáticas.
"Será difícil imaginar, falando em nome dos EUA, que possa haver o compromisso legal e financeiro que acabámos de anunciar perante a falta de transparência do segundo maior emissor, de momento, penso eu, o maior emissor" de de dióxido de carbono, disse Hillary Clinton.
Uma bicada na China proferida depois de garantir que os EUA vão juntar-se ao bolo de 100 mil milhões de dólares destinados a ajudar, por ano, os países mais pobres.
"Tem de haver vontade de avançar para a transparência seja em que forum se determine ser apropriado. Por isso, se não há pelo menos um compromisso em busca da transparência, isso é, para nós, uma quebra de compromisso".
"No quadro de um acordo onde todas as principais economias se comprometam com acções significativas de redução de emissões de gases com efeito de estufa e tenham toda a transparência para as concretizarem, os EUA estão prontos a contribuir com outros para a mobilização de 100 mil milhões de dólares [cerca de 69,7 mil milhões de euros] por ano até 2020" para lutar contra o aquecimento climático, declarou Hillary Clinton aos jornalistas.
Este é o montante, 100 mil milhões de dólares, que a Comissão Europeia também considerou necessário para responder às necessidades de adaptação dos países em desenvolvimento aos impactos das alterações climáticas e de redução das suas emissões.
Delegações de 192 países estão reunidas até sexta-feira em Copenhaga naquele que é já considerado o maior e mais importante encontro de sempre sobre o clima. O objectivo é chegar a um consenso em relação a um texto para um acordo legalmente vinculativo, que concretize os objectivos necessários para assegurar que o aquecimento global não será superior a dois graus centígrados em relação à era pré-industrial.
Está confirmada a presença de mais de cem chefes de Estado e de Governo na conferência de Copenhaga, convocada pela ONU, a que também assistem cerca de 15 mil delegados e o próprio secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon. O primeiro-ministro português, José Sócrates, participará na cimeira.
Fonte: JN
"Será difícil imaginar, falando em nome dos EUA, que possa haver o compromisso legal e financeiro que acabámos de anunciar perante a falta de transparência do segundo maior emissor, de momento, penso eu, o maior emissor" de de dióxido de carbono, disse Hillary Clinton.
Uma bicada na China proferida depois de garantir que os EUA vão juntar-se ao bolo de 100 mil milhões de dólares destinados a ajudar, por ano, os países mais pobres.
"Tem de haver vontade de avançar para a transparência seja em que forum se determine ser apropriado. Por isso, se não há pelo menos um compromisso em busca da transparência, isso é, para nós, uma quebra de compromisso".
"No quadro de um acordo onde todas as principais economias se comprometam com acções significativas de redução de emissões de gases com efeito de estufa e tenham toda a transparência para as concretizarem, os EUA estão prontos a contribuir com outros para a mobilização de 100 mil milhões de dólares [cerca de 69,7 mil milhões de euros] por ano até 2020" para lutar contra o aquecimento climático, declarou Hillary Clinton aos jornalistas.
Este é o montante, 100 mil milhões de dólares, que a Comissão Europeia também considerou necessário para responder às necessidades de adaptação dos países em desenvolvimento aos impactos das alterações climáticas e de redução das suas emissões.
Delegações de 192 países estão reunidas até sexta-feira em Copenhaga naquele que é já considerado o maior e mais importante encontro de sempre sobre o clima. O objectivo é chegar a um consenso em relação a um texto para um acordo legalmente vinculativo, que concretize os objectivos necessários para assegurar que o aquecimento global não será superior a dois graus centígrados em relação à era pré-industrial.
Está confirmada a presença de mais de cem chefes de Estado e de Governo na conferência de Copenhaga, convocada pela ONU, a que também assistem cerca de 15 mil delegados e o próprio secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon. O primeiro-ministro português, José Sócrates, participará na cimeira.
Fonte: JN