Google vai ter telemóvel
Os rumores que circulavam há já vários meses parecem ser verdadeiros: a Google vai comercializar o seu próprio telemóvel, que deverá ser posto à venda no próximo ano. O aparelho vai chamar-se Nexus One e o sistema operativo que usa é, claro está, o Android. Ao que tudo indica, o aparelho será vendido pela Internet, livre de contratos com operadoras, por um preço que deverá rondar os 500 euros.
O vice-presidente da Google para a gestão de produtos, Mario Queiroz, escreveu ontem no blogue da Google Mobile que a empresa deu aos seus funcionários o novo aparelho para que o pudessem testar.
Queiroz escreveu que os funcionários da Google estão a experimentar “um aparelho que combina o ‘hardware’ inovador com um ‘software’ que usa o Android para experimentar novos dispositivos e capacidades móveis”.
A introdução do sistema operativo Android - um sistema operativo desenvolvido por um consórcio de tecnologias encabeçado pela Google - em dispositivos móveis não é novidade, havendo já um punhado de modelos no mercado internacional, nomeadamente dos fabricantes Motorola e Sony Ericsson.
Estima-se que o Android detenha actualmente 5,4 por cento da quota de mercado dos sistemas operativos para telemóveis.
Pelas fotografias que já foram tornadas públicas - nomeadamente no blogue Engadget -, o aparelho é muito parecido com o HTC Touch. Aliás, a HTC é um dos fabricantes que tem feito uma aposta clara na produção de “smartphones” com o sistema Android. Mais: foi igualmente divulgado que será a HTC a manufacturar o novo telemóvel (embora se preveja que as três letras do fabricante não venham a constar do aparelho).
Então qual é a novidade, questiona-se o “The Telegraph?” A resposta parece ter sido dada pelo “The New York Times”, que cita um funcionário da Google ao escrever que o novo aparelho “foi desenhado de raiz pela Google”. E há mais. De acordo com o “The Wall Street Journal”, a Google planeia vender o telemóvel directamente, em vez de se associar a operadoras móveis. Os clientes terão depois que comprar um cartão eles próprios.
Segundo o “El Mundo” - embora estes dados ainda careçam de confirmação -, o aparelho terá 480x800 pixeis de resolução de ecrã, processador Snapdragon a 1 Ghz e 512 de memória interna (mas extensível como cartões de memória).
Fonte: Público
O vice-presidente da Google para a gestão de produtos, Mario Queiroz, escreveu ontem no blogue da Google Mobile que a empresa deu aos seus funcionários o novo aparelho para que o pudessem testar.
Queiroz escreveu que os funcionários da Google estão a experimentar “um aparelho que combina o ‘hardware’ inovador com um ‘software’ que usa o Android para experimentar novos dispositivos e capacidades móveis”.
A introdução do sistema operativo Android - um sistema operativo desenvolvido por um consórcio de tecnologias encabeçado pela Google - em dispositivos móveis não é novidade, havendo já um punhado de modelos no mercado internacional, nomeadamente dos fabricantes Motorola e Sony Ericsson.
Estima-se que o Android detenha actualmente 5,4 por cento da quota de mercado dos sistemas operativos para telemóveis.
Pelas fotografias que já foram tornadas públicas - nomeadamente no blogue Engadget -, o aparelho é muito parecido com o HTC Touch. Aliás, a HTC é um dos fabricantes que tem feito uma aposta clara na produção de “smartphones” com o sistema Android. Mais: foi igualmente divulgado que será a HTC a manufacturar o novo telemóvel (embora se preveja que as três letras do fabricante não venham a constar do aparelho).
Então qual é a novidade, questiona-se o “The Telegraph?” A resposta parece ter sido dada pelo “The New York Times”, que cita um funcionário da Google ao escrever que o novo aparelho “foi desenhado de raiz pela Google”. E há mais. De acordo com o “The Wall Street Journal”, a Google planeia vender o telemóvel directamente, em vez de se associar a operadoras móveis. Os clientes terão depois que comprar um cartão eles próprios.
Segundo o “El Mundo” - embora estes dados ainda careçam de confirmação -, o aparelho terá 480x800 pixeis de resolução de ecrã, processador Snapdragon a 1 Ghz e 512 de memória interna (mas extensível como cartões de memória).
Fonte: Público