Gordon Brown propõe redução de emissões
O primeiro ministro britânico Gordon Brown quer que a União Europeia se comprometa a reduzir em 30 por cento as suas emissões até 2020, ou seja, mais dez por cento que o definido pela União Europeia.
Em declarações ao diário britânico The Guardian, Gordon Brown defende que os países têm de ser "tão ambiciosos como proclamam" e nesse sentido propõe um aumento de dez por cento em relação ao proposto até agora por Bruxelas.
No segundo dia da Cimeira de Copenhaga, é divulgada a proposta de Gordon Bronw que passa por uma redução de emissões de 30 por cento até 2020 em relação a 1990, enquanto a EU tinha definido apenas 20 por cento.
"Temos que conseguir que os países reconheçam que têm de ser tão ambiciosos como proclamam. Não basta dizer que se poderia fazer isto ou aquilo. Quero criar uma situação em que a União Europeia se comprometa a chegar aos 30 por cento", disse o primeiro-ministro em declarações ao jornal The Guardian.
A iniciativa britânica significaria que o Reino Unido teria que reduzir as suas próprias emissões em 42 por cento face ao actual objectivo dos 34 por cento. O que obrigaria, entre muitas outras coisas, a novas normas de emissões muito mais restritas para os automóveis.
A proposta de Brown a favor de uma redução de emissões mais ambiciosa coincide com a divulgação de informações que indicam que o Reino Unido pretende aumentar os impostos associados às viagens aéreas.
Delegações de 192 países estão reunidas desde segunda-feira e até 18 de Dezembro em Copenhaga naquele que é já considerado o maior e mais importante encontro de sempre sobre o clima.
O objectivo da cimeira é chegar a um consenso em relação a um texto para um acordo legalmente vinculativo, que concretize os objectivos necessários para assegurar que o aquecimento global não será superior a dois graus centígrados em relação à era pré-industrial.
Está confirmada a presença de mais de cem chefes de Estado e de Governo na conferência de Copenhaga, convocada pela ONU, a que também assistirão cerca de 15 mil delegados e o próprio secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon. O primeiro-ministro português, José Sócrates, participará na cimeira.
Fonte: JN
Em declarações ao diário britânico The Guardian, Gordon Brown defende que os países têm de ser "tão ambiciosos como proclamam" e nesse sentido propõe um aumento de dez por cento em relação ao proposto até agora por Bruxelas.
No segundo dia da Cimeira de Copenhaga, é divulgada a proposta de Gordon Bronw que passa por uma redução de emissões de 30 por cento até 2020 em relação a 1990, enquanto a EU tinha definido apenas 20 por cento.
"Temos que conseguir que os países reconheçam que têm de ser tão ambiciosos como proclamam. Não basta dizer que se poderia fazer isto ou aquilo. Quero criar uma situação em que a União Europeia se comprometa a chegar aos 30 por cento", disse o primeiro-ministro em declarações ao jornal The Guardian.
A iniciativa britânica significaria que o Reino Unido teria que reduzir as suas próprias emissões em 42 por cento face ao actual objectivo dos 34 por cento. O que obrigaria, entre muitas outras coisas, a novas normas de emissões muito mais restritas para os automóveis.
A proposta de Brown a favor de uma redução de emissões mais ambiciosa coincide com a divulgação de informações que indicam que o Reino Unido pretende aumentar os impostos associados às viagens aéreas.
Delegações de 192 países estão reunidas desde segunda-feira e até 18 de Dezembro em Copenhaga naquele que é já considerado o maior e mais importante encontro de sempre sobre o clima.
O objectivo da cimeira é chegar a um consenso em relação a um texto para um acordo legalmente vinculativo, que concretize os objectivos necessários para assegurar que o aquecimento global não será superior a dois graus centígrados em relação à era pré-industrial.
Está confirmada a presença de mais de cem chefes de Estado e de Governo na conferência de Copenhaga, convocada pela ONU, a que também assistirão cerca de 15 mil delegados e o próprio secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon. O primeiro-ministro português, José Sócrates, participará na cimeira.
Fonte: JN