Milhares de Pais Natal no Porto
Vários milhares de pais Natal trajados a rigor desfilam pela Baixa portuense, estando a organização “muito optimista” quanto à possibilidade de bater o recorde mundial deste tipo de desfiles, já detido pela cidade do Porto.
Segundo Vítor Ferreira, todos os 19 mil fatos de Pai Natal disponibilizados pela organização foram distribuídos, mas o número oficial de participantes no desfile só será apurado no final, cerca das 19h00.
Esta é a 3.ª edição da iniciativa, que em 2007 e 2008 juntou cerca de 14.100 e 14.400 Pais Natal, respectivamente.
De acordo com a organização, que mesmo prevendo as normais “desistências” ao longo do percurso espera bater o recorde estabelecido no ano passado, o desfile de 2009 está também a registar uma forte afluência de público.
“O maior número que temos, segundo dados da PSP, foram 200 mil pessoas a assistir em 2007, mas hoje estão mais pessoas na rua”, disse Vítor Ferreira.
Depois de, nas edições anteriores, se terem destacado no desfile os pais Natal montados em motas e em bicicletas, este ano são vários os participantes montados em charretes e a cavalo.
O cortejo integra ainda duas alas com 400 bailarinas, com coreografias próprias, três tunas académicas, um grupo folclórico das Janeiras e um grupo de ‘Zés Pereira’, sendo acompanhado por um autocarro que vai lançando neve sintética sobre os participantes.
A mancha vermelha e branca começou a formar-se pelas 13h00 na Praça da República, tendo partido em cortejo, cerca das 15h00, até à Avenida dos Aliados, com passagem pelas principais ruas da Baixa, incluindo Gonçalo Cristóvão, Santa Catarina e Passos Manuel e as praças do General Humberto Delgado e da Liberdade, onde irá terminar cerca das 17 horas.
A esta hora começará um espectáculo musical na Praça da Liberdade, transmitido em directo para todo o mundo através da RTP e onde actuarão Mickael Carreira, Toy, Mónica Sintra e vários outros artistas.
Além da tentativa de estabelecimento de um novo recorde do Guinness, a organização destaca a vertente solidária da iniciativa, já que por cada Pai Natal contabilizado à chegada do desfile será entregue um euro a crianças carenciadas.
Fonte: Público
Segundo Vítor Ferreira, todos os 19 mil fatos de Pai Natal disponibilizados pela organização foram distribuídos, mas o número oficial de participantes no desfile só será apurado no final, cerca das 19h00.
Esta é a 3.ª edição da iniciativa, que em 2007 e 2008 juntou cerca de 14.100 e 14.400 Pais Natal, respectivamente.
De acordo com a organização, que mesmo prevendo as normais “desistências” ao longo do percurso espera bater o recorde estabelecido no ano passado, o desfile de 2009 está também a registar uma forte afluência de público.
“O maior número que temos, segundo dados da PSP, foram 200 mil pessoas a assistir em 2007, mas hoje estão mais pessoas na rua”, disse Vítor Ferreira.
Depois de, nas edições anteriores, se terem destacado no desfile os pais Natal montados em motas e em bicicletas, este ano são vários os participantes montados em charretes e a cavalo.
O cortejo integra ainda duas alas com 400 bailarinas, com coreografias próprias, três tunas académicas, um grupo folclórico das Janeiras e um grupo de ‘Zés Pereira’, sendo acompanhado por um autocarro que vai lançando neve sintética sobre os participantes.
A mancha vermelha e branca começou a formar-se pelas 13h00 na Praça da República, tendo partido em cortejo, cerca das 15h00, até à Avenida dos Aliados, com passagem pelas principais ruas da Baixa, incluindo Gonçalo Cristóvão, Santa Catarina e Passos Manuel e as praças do General Humberto Delgado e da Liberdade, onde irá terminar cerca das 17 horas.
A esta hora começará um espectáculo musical na Praça da Liberdade, transmitido em directo para todo o mundo através da RTP e onde actuarão Mickael Carreira, Toy, Mónica Sintra e vários outros artistas.
Além da tentativa de estabelecimento de um novo recorde do Guinness, a organização destaca a vertente solidária da iniciativa, já que por cada Pai Natal contabilizado à chegada do desfile será entregue um euro a crianças carenciadas.
Fonte: Público