iTablet, iPad e iSlate para breve
Os três não passam de hipóteses de nomes para apenas uma coisa: o gadget que vai ser lançado hoje, quarta-feira, por Steve Jobs, e de que toda gente fala mas que ninguém sabe realmente como é.
É de apenas rumores, previsões, comentários, discussões e opiniões sobre uma coisa que ninguém confirmou oficialmente se existe que tem vivido a expectativa que se tem gerado à volta do próximo gadget da Apple, do qual se sabem muitos poucos pormenores.
Eis um pouco do que se tem apontado: será, como, lhe chamou um blogger americano, um "iPhone que tomou esteróides"; prevê-se que terá um ecrã de dez polegadas e que será sensível ao toque; usará o mesmo sistema operativo do telemóvel da Apple (o Iphone OS) e, presumivelmente, poderá ser usado para correr as aplicações (cerca de 100 mil) que fizeram do iPhone um telemóvel revolucionário; como o Kindle, o e-reader da Amazon, permitirá aceder à Internet através da rede usada pelos telemóveis; ao contrário do Kindle, o ecrã será a cores e permitirá, não só ler texto, mas também ver fotografias, vídeos e jogar videojogos; pretende ser mais do que um simples netbook, mas menos do que um portátil convencional.
Todas estas características serão o mínimo que o iPad/iSlate/iTablet - são estes os nomes que têm sido dados como os mais prováveis, com o nome iPad a estar à frente na contenda - terá que apresentar, dadas as esperanças enormes que o mundo da tecnologia, dos livros e até dos media têm depositado neste que é, tem sido amplamente referido, o gadget com que Steve Jobs, o líder da Apple, tem sonhado apresentar.
É um novo mundo de possibilidades que se esperam vir a abrir para os jornais, revistas, editoras de livros e produtores de conteúdos digitais em geral: a colocação de conteúdos directamente na mão dos consumidores, através de uma aparelho portátil que, dada a reputação dos produtos da Apple, muitos vão querer ter.
Os media têm sido particularmente fervorosos no acreditar da profecia de que o gadget lhes pode salvar a vida. As grandes empresas de publicação de media americanas (como a Conde Nast, por exemplo) anunciaram já há meses o desenvolvimento de conteúdos e aplicações especificamente para o tablet da Apple. A revista Sports Illustrated - outro exemplo - apresentou já uma versão daquilo que poderá ser o seu projecto digital específico para ser lido (ou visto, ou ouvido) no gadget que vai ser apresentado hoje por Steve Jobs.
Se este objecto vai ser revolucionário ou não, só hoje se vai saber, caso as previsões não falhem. O líder da Apple vai estar em San Francisco, hoje, às 18 horas (hora portuguesa) para uma apresentação certamente apoteótica, que poderá ter um de dois resultados: exponenciar o entusiasmo que criou, ou então agradar a todos os que criticaram o proselitismo exagerado que rodeou o tablet. É que não seria a primeira vez que um produto da Apple não foi capaz de estar à altura da pompa com que foi apresentado.
Fonte: JN
É de apenas rumores, previsões, comentários, discussões e opiniões sobre uma coisa que ninguém confirmou oficialmente se existe que tem vivido a expectativa que se tem gerado à volta do próximo gadget da Apple, do qual se sabem muitos poucos pormenores.
Eis um pouco do que se tem apontado: será, como, lhe chamou um blogger americano, um "iPhone que tomou esteróides"; prevê-se que terá um ecrã de dez polegadas e que será sensível ao toque; usará o mesmo sistema operativo do telemóvel da Apple (o Iphone OS) e, presumivelmente, poderá ser usado para correr as aplicações (cerca de 100 mil) que fizeram do iPhone um telemóvel revolucionário; como o Kindle, o e-reader da Amazon, permitirá aceder à Internet através da rede usada pelos telemóveis; ao contrário do Kindle, o ecrã será a cores e permitirá, não só ler texto, mas também ver fotografias, vídeos e jogar videojogos; pretende ser mais do que um simples netbook, mas menos do que um portátil convencional.
Todas estas características serão o mínimo que o iPad/iSlate/iTablet - são estes os nomes que têm sido dados como os mais prováveis, com o nome iPad a estar à frente na contenda - terá que apresentar, dadas as esperanças enormes que o mundo da tecnologia, dos livros e até dos media têm depositado neste que é, tem sido amplamente referido, o gadget com que Steve Jobs, o líder da Apple, tem sonhado apresentar.
É um novo mundo de possibilidades que se esperam vir a abrir para os jornais, revistas, editoras de livros e produtores de conteúdos digitais em geral: a colocação de conteúdos directamente na mão dos consumidores, através de uma aparelho portátil que, dada a reputação dos produtos da Apple, muitos vão querer ter.
Os media têm sido particularmente fervorosos no acreditar da profecia de que o gadget lhes pode salvar a vida. As grandes empresas de publicação de media americanas (como a Conde Nast, por exemplo) anunciaram já há meses o desenvolvimento de conteúdos e aplicações especificamente para o tablet da Apple. A revista Sports Illustrated - outro exemplo - apresentou já uma versão daquilo que poderá ser o seu projecto digital específico para ser lido (ou visto, ou ouvido) no gadget que vai ser apresentado hoje por Steve Jobs.
Se este objecto vai ser revolucionário ou não, só hoje se vai saber, caso as previsões não falhem. O líder da Apple vai estar em San Francisco, hoje, às 18 horas (hora portuguesa) para uma apresentação certamente apoteótica, que poderá ter um de dois resultados: exponenciar o entusiasmo que criou, ou então agradar a todos os que criticaram o proselitismo exagerado que rodeou o tablet. É que não seria a primeira vez que um produto da Apple não foi capaz de estar à altura da pompa com que foi apresentado.
Fonte: JN
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