Fenprof convoca greve dos professores
A Federação Nacional de Professores convocou uma Greve Nacional para o dia 4 de Março de 2010, abrangendo todos os docentes de todos os graus e níveis de educação e ensino. É o primeiro protesto após a tomada de posse da nova ministra.
Depois de um período de tréguas entre professores e governo, a Fenprof vai voltar à rua para pedir um "aumento real dos salários, contagem integral do tempo de serviço prestado para efeitos de carreira, eliminação das quotas na avaliação de desempenho e pensões de aposentação justas". Trata-se de uma manifestação integrada numa “jornada de luta nacional” de toda a administração pública e que, entre outros sectores, abrange os professores.
O aviso foi entregue ontem e refere que "sendo os professores e educadores, na sua esmagadora maioria, trabalhadores da Administração Pública, têm nessa qualidade, sido alvo dos mais diversos ataques desferidos por sucessivos governos que têm desrespeitado e procurado desvalorizar os serviços públicos, a Administração Pública e os que nela trabalham".
"Para 2010, o governo teima em manter esta política de responsabilização dos trabalhadores pela crise em que o país mergulhou e, apesar de já se ter provado que a sua superação não passa pelo agravamento das suas condições de trabalho e de vida, insiste nas medidas de sempre, negando o direito de negociação às organizações sindicais", adianta o documento entregue ao Governo. Assim, a Fenprof justifica a convocação de um greve nacional para o dia 4 de Março "abrangendo todos os docentes de todos os graus e níveis de educação e ensino".
O protesto surge após a assinatura de um acordo de princípios com os sindicatos e o ministério da Educação sobre o Estatuto da Carreira Docente e a avaliação do desempenho. Na semana passada, porém, os sindicatos mostravam sinais de descontentamento acusando a tutela de não cumpiri este acordo, remetendo algumas das suas propostas para posterior regulamentação.
Fonte: Público
Depois de um período de tréguas entre professores e governo, a Fenprof vai voltar à rua para pedir um "aumento real dos salários, contagem integral do tempo de serviço prestado para efeitos de carreira, eliminação das quotas na avaliação de desempenho e pensões de aposentação justas". Trata-se de uma manifestação integrada numa “jornada de luta nacional” de toda a administração pública e que, entre outros sectores, abrange os professores.
O aviso foi entregue ontem e refere que "sendo os professores e educadores, na sua esmagadora maioria, trabalhadores da Administração Pública, têm nessa qualidade, sido alvo dos mais diversos ataques desferidos por sucessivos governos que têm desrespeitado e procurado desvalorizar os serviços públicos, a Administração Pública e os que nela trabalham".
"Para 2010, o governo teima em manter esta política de responsabilização dos trabalhadores pela crise em que o país mergulhou e, apesar de já se ter provado que a sua superação não passa pelo agravamento das suas condições de trabalho e de vida, insiste nas medidas de sempre, negando o direito de negociação às organizações sindicais", adianta o documento entregue ao Governo. Assim, a Fenprof justifica a convocação de um greve nacional para o dia 4 de Março "abrangendo todos os docentes de todos os graus e níveis de educação e ensino".
O protesto surge após a assinatura de um acordo de princípios com os sindicatos e o ministério da Educação sobre o Estatuto da Carreira Docente e a avaliação do desempenho. Na semana passada, porém, os sindicatos mostravam sinais de descontentamento acusando a tutela de não cumpiri este acordo, remetendo algumas das suas propostas para posterior regulamentação.
Fonte: Público