Mussolini retirado do iTunes
O italiano Luigi Marino, criador da aplicação que reúne discursos do líder fascista Benito Mussolini para o iTunes, a loja online da Apple, decidiu removê-la após a polémica que suscitou ao tornar-se a segunda aplicação mais descarregada para os iPhones italianos.
Outro dos motivos que estiveram na origem da decisão de Marino foi uma ameaça de denúncia por parte da entidade cinematográfica Instituto Luce, que possui os direitos de autor de alguns dos vídeos incluídos na aplicação, segundo informaram os meios de comunicação italianos.
O Instituto Luce anunciou ontem que tomaria “medidas contra qualquer pessoa que utilize ou comercialize de forma imprópria” material da sua propriedade, assinalando não ter autorizado Marino nem a Apple a colocar esses vídeos à venda através do iTunes.
Foi noticiado no final da semana passada que a aplicação para o iPhone que permite ver e ouvir os discursos do ditador fascista Benito Mussolini, executado em 1945, era líder de vendas em Itália. Lançada no dia 21 de Janeiro por 0,79 euros, a aplicação tinha já sido descarregada mais de seis mil vezes uma semana depois de ter sido posta à venda.
A aplicação disponibilizava cem discursos integrais e 20 arquivos audiovisuais que, segundo o criador, permitiam analisar sem condicionamentos o que aconteceu em Itália durante os anos da ditadura.
Fonte: Público
Outro dos motivos que estiveram na origem da decisão de Marino foi uma ameaça de denúncia por parte da entidade cinematográfica Instituto Luce, que possui os direitos de autor de alguns dos vídeos incluídos na aplicação, segundo informaram os meios de comunicação italianos.
O Instituto Luce anunciou ontem que tomaria “medidas contra qualquer pessoa que utilize ou comercialize de forma imprópria” material da sua propriedade, assinalando não ter autorizado Marino nem a Apple a colocar esses vídeos à venda através do iTunes.
Foi noticiado no final da semana passada que a aplicação para o iPhone que permite ver e ouvir os discursos do ditador fascista Benito Mussolini, executado em 1945, era líder de vendas em Itália. Lançada no dia 21 de Janeiro por 0,79 euros, a aplicação tinha já sido descarregada mais de seis mil vezes uma semana depois de ter sido posta à venda.
A aplicação disponibilizava cem discursos integrais e 20 arquivos audiovisuais que, segundo o criador, permitiam analisar sem condicionamentos o que aconteceu em Itália durante os anos da ditadura.
Fonte: Público