Tokio Hotel actuam quarta-feira
Os fãs dos Tokio Hotel estão em contagem decrescente para ver o novo espetáculo do grupo alemão em Portugal, quarta feira no Pavilhão Atlântico, em Lisboa.
O concerto, que ainda não está esgotado, servirá para os Tokio Hotel apresentarem o álbum "Humanoid", com a certeza de que os fãs portugueses entoarão em coro as letras das novas canções.
O regresso a Portugal deve-se à digressão europeia "Welcome to humanoid city", que soma 32 concertos em 19 países até ao próximo dia 14.
No caso dos Tokio Hotel, a música quase fica relegada para segundo plano, porque por estes dias praticamente só se fala do que os fãs, sobretudo as fãs, estão dispostos a fazer para estar o mais possível próximo dos quatro músicos.
Em Lisboa, dezenas de adolescentes acampam há mais de uma semana à porta do Pavilhão Atlântico, em Lisboa.
Em Espanha sucede o mesmo, a avaliar pela imprensa espanhola, que sublinha a presença de adolescentes e tendas de campismo junto, por exemplo, ao Palau St Jordi, em Barcelona, onde o grupo atua hoje.
Tudo para garantir que ficam coladas às grades que separam a plateia do palco onde estará o quarteto alemão.
É daí que as primeiras fãs poderão vislumbrar de perto a cenografia do novo espetáculo e apreciar de perto o vocalista, Bill Kaulitz, andrógino e carregado de maquilhagem, que estará trajado como um humanóide, meio robot, meio humano.
Tal como em 2008, Bill Kaulitz deverá fazer juras de amor aos espetadores portugueses, ainda que sejam por entre poses estudadas.
Esta será a terceira vez que os Tokio Hotel atuam em Portugal, depois da estreia no festival Rock in Rio Lisboa e no Pavilhão Atlântico, ambos em 2008.
Na altura, o cenário foi o mesmo. Milhares de fãs aos gritos, de braços estendidos para Bill Kaulitz, a entoarem as canções, em inglês e alemão, sobre rebeldias adolescentes, amores desesperados, incompreensão juvenil.
A maior parte dos seguidores são raparigas, que formam uma tribo que veste roupas escuras, pinta os olhos e as unhas de negro. Algumas fãs estão munidas de ursos de peluche - que mais tarde atirarão ao palco -, cartazes e fotografias que reproduzem toda uma iconografia ligada aos Tokio Hotel.
Há vários clubes de fãs e blogues com tudo o que há a saber sobre a vida do grupo, com mensagens ansiosas sobre o regresso, vídeos da digressão e cronómetros com contagem decrescente para o concerto em Lisboa.
O grupo, que surgiu no norte da Alemanha em 2001, está referenciado como uma banda emo (emotional harcore), um estilo musical descendente de rock e que se estendeu também a uma forte imagem visual, influenciada pelo gótico.
Os três álbuns editados "Schrei" (2005), "Zimmer 483" (2007) e "Humanoid" (2009) venderam milhões em todo o mundo e fazem dos Tokio Hotel uma das mais bem sucedidas bandas alemãs da atualidade, juntando-se a nomes como Scorpions e Rammstein, embora junto do público oscilem entre a histeria e o ódio.
Do grupo fazem parte os gémeos Bill (vocalista) e Tom Kaulitz (guitarrista), Georg Listing (baixo) e Gustav Schafer (bateria), que nasceram quando o muro de Berlim foi derrubado.
Um dos prémios recentes que receberam foi o de melhor grupo nos Prémio Europeus de Música da MTV, atribuído em novembro precisamente em Berlim.
Na quarta feira, antes do concerto no Pavilhão Atlântico, os quatro músicos estarão no Media Markt, em Benfica, numa sessão de autógrafos que se avizinha caótica, embora a loja alemã apresente condições para a entrada.
Por exemplo, só terá direito a autógrafo quem tiver na sua posse um artigo oficial dos Tokio Hotel e as pessoas que tiverem acesso a um autógrafo serão carimbadas à saída, não sendo permitida a sua reentrada.
Fonte: Ionline
O concerto, que ainda não está esgotado, servirá para os Tokio Hotel apresentarem o álbum "Humanoid", com a certeza de que os fãs portugueses entoarão em coro as letras das novas canções.
O regresso a Portugal deve-se à digressão europeia "Welcome to humanoid city", que soma 32 concertos em 19 países até ao próximo dia 14.
No caso dos Tokio Hotel, a música quase fica relegada para segundo plano, porque por estes dias praticamente só se fala do que os fãs, sobretudo as fãs, estão dispostos a fazer para estar o mais possível próximo dos quatro músicos.
Em Lisboa, dezenas de adolescentes acampam há mais de uma semana à porta do Pavilhão Atlântico, em Lisboa.
Em Espanha sucede o mesmo, a avaliar pela imprensa espanhola, que sublinha a presença de adolescentes e tendas de campismo junto, por exemplo, ao Palau St Jordi, em Barcelona, onde o grupo atua hoje.
Tudo para garantir que ficam coladas às grades que separam a plateia do palco onde estará o quarteto alemão.
É daí que as primeiras fãs poderão vislumbrar de perto a cenografia do novo espetáculo e apreciar de perto o vocalista, Bill Kaulitz, andrógino e carregado de maquilhagem, que estará trajado como um humanóide, meio robot, meio humano.
Tal como em 2008, Bill Kaulitz deverá fazer juras de amor aos espetadores portugueses, ainda que sejam por entre poses estudadas.
Esta será a terceira vez que os Tokio Hotel atuam em Portugal, depois da estreia no festival Rock in Rio Lisboa e no Pavilhão Atlântico, ambos em 2008.
Na altura, o cenário foi o mesmo. Milhares de fãs aos gritos, de braços estendidos para Bill Kaulitz, a entoarem as canções, em inglês e alemão, sobre rebeldias adolescentes, amores desesperados, incompreensão juvenil.
A maior parte dos seguidores são raparigas, que formam uma tribo que veste roupas escuras, pinta os olhos e as unhas de negro. Algumas fãs estão munidas de ursos de peluche - que mais tarde atirarão ao palco -, cartazes e fotografias que reproduzem toda uma iconografia ligada aos Tokio Hotel.
Há vários clubes de fãs e blogues com tudo o que há a saber sobre a vida do grupo, com mensagens ansiosas sobre o regresso, vídeos da digressão e cronómetros com contagem decrescente para o concerto em Lisboa.
O grupo, que surgiu no norte da Alemanha em 2001, está referenciado como uma banda emo (emotional harcore), um estilo musical descendente de rock e que se estendeu também a uma forte imagem visual, influenciada pelo gótico.
Os três álbuns editados "Schrei" (2005), "Zimmer 483" (2007) e "Humanoid" (2009) venderam milhões em todo o mundo e fazem dos Tokio Hotel uma das mais bem sucedidas bandas alemãs da atualidade, juntando-se a nomes como Scorpions e Rammstein, embora junto do público oscilem entre a histeria e o ódio.
Do grupo fazem parte os gémeos Bill (vocalista) e Tom Kaulitz (guitarrista), Georg Listing (baixo) e Gustav Schafer (bateria), que nasceram quando o muro de Berlim foi derrubado.
Um dos prémios recentes que receberam foi o de melhor grupo nos Prémio Europeus de Música da MTV, atribuído em novembro precisamente em Berlim.
Na quarta feira, antes do concerto no Pavilhão Atlântico, os quatro músicos estarão no Media Markt, em Benfica, numa sessão de autógrafos que se avizinha caótica, embora a loja alemã apresente condições para a entrada.
Por exemplo, só terá direito a autógrafo quem tiver na sua posse um artigo oficial dos Tokio Hotel e as pessoas que tiverem acesso a um autógrafo serão carimbadas à saída, não sendo permitida a sua reentrada.
Fonte: Ionline