Acesso ao site 'New York Times' pago a partir de 2011
O “New York Times” já tinha anunciado no início deste ano que iria passar a cobrar por parte dos conteúdos do seu site, mas o editor-executivo do jornal norte-americano anunciou agora uma data prevista para que o acesso à página passe a ser pago: Janeiro de 2011.
Bill Keller terá feito o anúncio durante um jantar da Associação de Correspondentes Estrangeiros, decorrido na última sexta-feira, avançou o “Wall Street Journal” no seu site, no mesmo dia. Ficou, no entanto, por saber que tipo de assinatura será necessária para aceder ao site e o valor a pagar.
O “New York Times” tinha adiantado em Janeiro deste ano que pretendia cobrar aos seu leitores online por um determinado número de artigos antes de terem de pagar. Na altura ficou por revelar o número de artigos que seriam gratuitos ou o valor que será cobrado pelo acesso a cada artigo. Ficou apenas confirmado que os leitores da edição em papel teriam acesso sem cobrança aos textos publicados no site do jornal.
A decisão do "New York Times" surge numa altura em que as receitas publicitárias online não estão (em parte devido à crise financeira) a cumprir as expectativas que tinham criado há poucos anos, quando a indústria dos media esperava que os anúncios na Internet crescessem o suficiente para compensar o declínio das edições impressas.
Fonte: Público
Bill Keller terá feito o anúncio durante um jantar da Associação de Correspondentes Estrangeiros, decorrido na última sexta-feira, avançou o “Wall Street Journal” no seu site, no mesmo dia. Ficou, no entanto, por saber que tipo de assinatura será necessária para aceder ao site e o valor a pagar.
O “New York Times” tinha adiantado em Janeiro deste ano que pretendia cobrar aos seu leitores online por um determinado número de artigos antes de terem de pagar. Na altura ficou por revelar o número de artigos que seriam gratuitos ou o valor que será cobrado pelo acesso a cada artigo. Ficou apenas confirmado que os leitores da edição em papel teriam acesso sem cobrança aos textos publicados no site do jornal.
A decisão do "New York Times" surge numa altura em que as receitas publicitárias online não estão (em parte devido à crise financeira) a cumprir as expectativas que tinham criado há poucos anos, quando a indústria dos media esperava que os anúncios na Internet crescessem o suficiente para compensar o declínio das edições impressas.
Fonte: Público
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