A pior crise desde a Segunda Guerra
O presidente do Banco Central Europeu (BCE) negou ontem, numa entrevista à revista alemã Der Spiegel, que o euro esteja a ser alvo de ataques especulativos nos mercados financeiros.
Jean-Claude Trichet, que diz que a Europa está a viver a sua pior crise desde a Segunda Guerra Mundial, defende medidas que assegurem que os Governo da eurolândia vão manter as suas finanças públicas sob controlo.
Para Trichet, a responsabilidade pela agitação que conduziu o euro ao mais baixo nível em ano e meio (1,2358 dólares) não pode ser atribuída aos mercados onde se formam os câmbios. Deve ser colocada nos governos que deixaram que os seus défices crescessem em desvario.
A crise actual “não tem nada a ver com ataques especulativos. Tem a ver com as finanças públicas e, portanto, com a estabilidade financeira da zona euro. A responsabilidade dos europeus é tomar medidas que contrariem as actuais tensões nos mercados”, defendeu o homem que comanda a política monetária no espaço da moeda única.
Fonte: Público
Jean-Claude Trichet, que diz que a Europa está a viver a sua pior crise desde a Segunda Guerra Mundial, defende medidas que assegurem que os Governo da eurolândia vão manter as suas finanças públicas sob controlo.
Para Trichet, a responsabilidade pela agitação que conduziu o euro ao mais baixo nível em ano e meio (1,2358 dólares) não pode ser atribuída aos mercados onde se formam os câmbios. Deve ser colocada nos governos que deixaram que os seus défices crescessem em desvario.
A crise actual “não tem nada a ver com ataques especulativos. Tem a ver com as finanças públicas e, portanto, com a estabilidade financeira da zona euro. A responsabilidade dos europeus é tomar medidas que contrariem as actuais tensões nos mercados”, defendeu o homem que comanda a política monetária no espaço da moeda única.
Fonte: Público