EUA: nova reforma do sector financeiro
Os membros do Congresso dos EUA chegaram hoje a acordo sobre uma versão conjunta para a reforma financeira de Wall Street, destinada a evitar uma nova crise financeira mundial.
Após uma maratona de 20 horas, os deputados da Câmara dos Representantes e os senadores acordaram um texto que poderá ser enviado ao Presidente Obama a partir da próxima semana. As duas câmaras devem votar o texto terça-feira, que é visto como a maior alteração de fundo do sistema financeiro do país desde 1930.
Os parlamentares tinham começado em 10 de Junho as negociações entre as duas câmaras do Congresso, prevendo então chegar a um acordo sobre este projecto de lei antes do sábado 26 de Junho (amanhã), data do início da cimeira do G20 em Toronto, um dos pontos fortes da agenda deverá ser a regulação financeira.
Segundo os termos do acordo, os bancos vão poder em private-equity e hedge funds, mas não poderão no entanto ter mais três por cento do capital de um fundo, segundo o site do Diário Económico. Alem disso, as instituições não poderão investir mais de três por cento do seu rácio de capital Tier 1, que mede a saúde financeira dos bancos.
Fonte: Público
Após uma maratona de 20 horas, os deputados da Câmara dos Representantes e os senadores acordaram um texto que poderá ser enviado ao Presidente Obama a partir da próxima semana. As duas câmaras devem votar o texto terça-feira, que é visto como a maior alteração de fundo do sistema financeiro do país desde 1930.
Os parlamentares tinham começado em 10 de Junho as negociações entre as duas câmaras do Congresso, prevendo então chegar a um acordo sobre este projecto de lei antes do sábado 26 de Junho (amanhã), data do início da cimeira do G20 em Toronto, um dos pontos fortes da agenda deverá ser a regulação financeira.
Segundo os termos do acordo, os bancos vão poder em private-equity e hedge funds, mas não poderão no entanto ter mais três por cento do capital de um fundo, segundo o site do Diário Económico. Alem disso, as instituições não poderão investir mais de três por cento do seu rácio de capital Tier 1, que mede a saúde financeira dos bancos.
Fonte: Público