Festival ao Largo em Lisboa
A segunda edição do Festival ao Largo prossegue esta noite (às 22h00) com um concerto de música tradicional pela Companhia Nacional de Canto de Dança de Moçambique, no qual estará em destaque a timbila, conjunto de instrumentos da família dos xilofones originalmente usado pela etnia chope, sobretudo na zona de Zavala. O termo timbila designa também a música que lhe é dedicada, bem como todo um complexo cultural e performativo que envolve também aspectos como dança, a literatura oral e a dimensão espiritual e que foi classificado em 2005 pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) como Património Oral e Imaterial da Humanidade.
Este olhar sobre as tradições musicais lusófonas africanas preenche os primeiros três dias do festival, que teve início no dia 26 e se prolonga até 27 de Julho com espectáculos ao ar livre, quase diários, no Largo do Teatro Nacional de São Carlos (TNSC).
O programa inclui um total de 29 apresentações de música e dança com entrada livre promovidas pelo Opart, organismo que gere o TNSC e a Companhia Nacional de Bailado (CNB) e teve entre as suas principais motivações a captação de novos públicos e a animação cultural da área envolvente da Baixa-Chiado e do Bairro Alto, em Lisboa.
Este ano os espectáculos realizam-se em dois horários diferentes (às 19h00 e às 22h00) e desapareceu a programação teatral, incluída na primeira edição. A única parceria com o Teatro Nacional D. Maria II será a noite Germana Tânger a 15 de Julho, em homenagem à grande declamadora nascida há 90 anos. O festival inclui a actuação de cinco orquestras portuguesas (Sinfónica Portuguesa, Gulbenkian, Metropolitana, Orquestra do Algarve e Sinfónica Juvenil) e três coros (Coro do TNSC, Coro Gulbenkian e Jovens Vozes de Lisboa), habitualmente com programas centrados em compositores bem conhecidos do grande público como Strauss, Vivaldi, Tchaikovsky, Mozart e Verdi, ou temáticas específicas como por exemplo De Viena à Broadway (dia 4) e Traídos e Traidores nas óperas de Donizetti pelos Jovens Cantores do TNSC. Participam ainda grupos como o Ensemble de Metais Olissipo (dia 30), o Lusitania Ensemble com fado em quinteto de cordas (dia 4) ou a Camerata Vianna da Motta com música brasileira (dia 5).
A partir de 20 de Julho a CNB propõe três programas distintos: dois espectáculos compostos pelos bailados Lento para Quarteto de Cordas,de Vasco Wellenkamp, À Flor da Pele, de Rui Lopes Graça, e 5 Tangos, de Hans van Manen; outros dois com Savalliana, de Rui Lopes Graça (dias 23 e 24); e uma Gala de Bailado (25 e 26). O encerramento cabe à Orquestra Sinfónica Juvenil de Macau com obras de Joly Braga Santos, César Franck e Brahms, sob a direcção de Veiga Jardim.
Fonte: Público
Este olhar sobre as tradições musicais lusófonas africanas preenche os primeiros três dias do festival, que teve início no dia 26 e se prolonga até 27 de Julho com espectáculos ao ar livre, quase diários, no Largo do Teatro Nacional de São Carlos (TNSC).
O programa inclui um total de 29 apresentações de música e dança com entrada livre promovidas pelo Opart, organismo que gere o TNSC e a Companhia Nacional de Bailado (CNB) e teve entre as suas principais motivações a captação de novos públicos e a animação cultural da área envolvente da Baixa-Chiado e do Bairro Alto, em Lisboa.
Este ano os espectáculos realizam-se em dois horários diferentes (às 19h00 e às 22h00) e desapareceu a programação teatral, incluída na primeira edição. A única parceria com o Teatro Nacional D. Maria II será a noite Germana Tânger a 15 de Julho, em homenagem à grande declamadora nascida há 90 anos. O festival inclui a actuação de cinco orquestras portuguesas (Sinfónica Portuguesa, Gulbenkian, Metropolitana, Orquestra do Algarve e Sinfónica Juvenil) e três coros (Coro do TNSC, Coro Gulbenkian e Jovens Vozes de Lisboa), habitualmente com programas centrados em compositores bem conhecidos do grande público como Strauss, Vivaldi, Tchaikovsky, Mozart e Verdi, ou temáticas específicas como por exemplo De Viena à Broadway (dia 4) e Traídos e Traidores nas óperas de Donizetti pelos Jovens Cantores do TNSC. Participam ainda grupos como o Ensemble de Metais Olissipo (dia 30), o Lusitania Ensemble com fado em quinteto de cordas (dia 4) ou a Camerata Vianna da Motta com música brasileira (dia 5).
A partir de 20 de Julho a CNB propõe três programas distintos: dois espectáculos compostos pelos bailados Lento para Quarteto de Cordas,de Vasco Wellenkamp, À Flor da Pele, de Rui Lopes Graça, e 5 Tangos, de Hans van Manen; outros dois com Savalliana, de Rui Lopes Graça (dias 23 e 24); e uma Gala de Bailado (25 e 26). O encerramento cabe à Orquestra Sinfónica Juvenil de Macau com obras de Joly Braga Santos, César Franck e Brahms, sob a direcção de Veiga Jardim.
Fonte: Público