Morreu o pintor chinês Wu Guanzhong
Um dos pais do modernismo chinês, um dos responsáveis por combinar os elementos ocidentais e tradicionais chineses, uma inspiração para os artistas chineses, um reconhecido doador da sua arte aos museus chineses. Wu Guanzhong morreu sexta-feira em Pequim aos 90 anos. Agora, uma das galerias da futura Galeria Nacional de Arte chinesa vai ser baptizada em sua honra, onde cerca de 110 obras suas estarão expostas em regime rotativo.
O anúncio foi feito ontem pela Galeria, que abre em 2013 em Pequim nas instalações da Câmara Municipal. Todas as obras que serão ali expostas foram doadas pelo próprio artista ao Museu de Arte de Singapura há poucos anos - as pinturas ainda lá estão expostas e serão depois integradas no espólio da galeria. As obras em casa valerão cerca de 60 milhões de euros.
"Ele foi uma inspiração para muitos artistas chineses e mesmo até aos dias de hoje; é uma das forças mais importantes na arte chinesa moderna", classificou o vice-presidente da Academia Central de Belas Artes, em Pequim, Tan Ping, em declarações à Associated Press. Lamentando a perda de Wu Guanzhong, nascido em Wu Guanzhong em 1919, o responsável lembrou a longa duração do seu período produtivo.
Wu estudou na Escola Superior de Belas Artes de Paris e regressou a Pequim em 1950 para trabalhar como professor em várias unidades de ensino. A integração e junção de várias técnicas - tradicionais chinesas, ocidentais - e temáticas - paisagem, arquitectura, animais e pessoas - tornaram-se o seu traço distintivo e começou a ver o seu trabalho valorizar-se e a vender bem em leilões. Em 1992, foi o primeiro artista chinês a expor em vida no British Museum. Mas o seu desejo de partilhar publicamente o seu trabalho levou-o a doar centenas de pinturas. O seu filho disse à agência de notícias Xinhua que aquelas que doava a museus públicos eram normalmente as suas melhores obras.
Fonte: Público
O anúncio foi feito ontem pela Galeria, que abre em 2013 em Pequim nas instalações da Câmara Municipal. Todas as obras que serão ali expostas foram doadas pelo próprio artista ao Museu de Arte de Singapura há poucos anos - as pinturas ainda lá estão expostas e serão depois integradas no espólio da galeria. As obras em casa valerão cerca de 60 milhões de euros.
"Ele foi uma inspiração para muitos artistas chineses e mesmo até aos dias de hoje; é uma das forças mais importantes na arte chinesa moderna", classificou o vice-presidente da Academia Central de Belas Artes, em Pequim, Tan Ping, em declarações à Associated Press. Lamentando a perda de Wu Guanzhong, nascido em Wu Guanzhong em 1919, o responsável lembrou a longa duração do seu período produtivo.
Wu estudou na Escola Superior de Belas Artes de Paris e regressou a Pequim em 1950 para trabalhar como professor em várias unidades de ensino. A integração e junção de várias técnicas - tradicionais chinesas, ocidentais - e temáticas - paisagem, arquitectura, animais e pessoas - tornaram-se o seu traço distintivo e começou a ver o seu trabalho valorizar-se e a vender bem em leilões. Em 1992, foi o primeiro artista chinês a expor em vida no British Museum. Mas o seu desejo de partilhar publicamente o seu trabalho levou-o a doar centenas de pinturas. O seu filho disse à agência de notícias Xinhua que aquelas que doava a museus públicos eram normalmente as suas melhores obras.
Fonte: Público