Sony apresenta o seu ecrã flexível
Não é táctil, mas é flexível. Pode enrolar-se em torno de um lápis e é mais fino que um pêlo humano. A Sony apresentou quarta-feira o seu primeiro ecrã flexível que, mesmo dobrado, mostra imagens nítidas em movimento, que não perdem qualidade nem ritmo.
Não é a primeira vez que ouvimos falar destes ecrãs flexíveis, mas este é o primeiro completamente funcional mesmo quando dobrado.
No futuro, entre outras aplicações, este tipo de tecnologia poderá vir a substituir o papel de parede do interior das casas, de forma a que se possam projectar fotografias ou vídeos e os adeptos do campismo podem levar uma televisão enrolada para férias, leve como uma pluma. Este poderá igualmente ser o material de que serão feitos os jornais e revistas do futuro.
Para já, porém, a Sony pondera usar este tipo de ecrãs na produção de telemóveis.
De acordo com o jornal ABC, até agora esta tecnologia era apenas um projecto levado a cabo pelo Exército norte-americano, não sendo esperado que este invento saísse à rua antes dos próximos cinco anos, mas a Sony antecipou-se. A empresa nipónica acabou por decidir apostar na massificação deste ecrã composto por circuitos orgânicos.
Este ecrã OLED (Organic Light-Emitting Diode) de 4,1 polegadas, mede 80 micrómetros. Um pêlo humano pode chegar a medir 100 micrómetros. Sendo tão fino, pode enrolar-se em torno de um lápis. Os laboratórios de investigação da Sony misturaram este OLED com transístores orgânicos, também conhecidos por OTFT. Estes transístores permitem que o ecrã seja dobrado e esticado sem que isso tenha impacto sobre a imagem que está a ser reproduzida.
Fonte: Público
Não é a primeira vez que ouvimos falar destes ecrãs flexíveis, mas este é o primeiro completamente funcional mesmo quando dobrado.
No futuro, entre outras aplicações, este tipo de tecnologia poderá vir a substituir o papel de parede do interior das casas, de forma a que se possam projectar fotografias ou vídeos e os adeptos do campismo podem levar uma televisão enrolada para férias, leve como uma pluma. Este poderá igualmente ser o material de que serão feitos os jornais e revistas do futuro.
Para já, porém, a Sony pondera usar este tipo de ecrãs na produção de telemóveis.
De acordo com o jornal ABC, até agora esta tecnologia era apenas um projecto levado a cabo pelo Exército norte-americano, não sendo esperado que este invento saísse à rua antes dos próximos cinco anos, mas a Sony antecipou-se. A empresa nipónica acabou por decidir apostar na massificação deste ecrã composto por circuitos orgânicos.
Este ecrã OLED (Organic Light-Emitting Diode) de 4,1 polegadas, mede 80 micrómetros. Um pêlo humano pode chegar a medir 100 micrómetros. Sendo tão fino, pode enrolar-se em torno de um lápis. Os laboratórios de investigação da Sony misturaram este OLED com transístores orgânicos, também conhecidos por OTFT. Estes transístores permitem que o ecrã seja dobrado e esticado sem que isso tenha impacto sobre a imagem que está a ser reproduzida.
Fonte: Público