19 mortes no Love Parade, Alemanha
Os sobreviventes do acidente de ontem na Love Parade, em Duisburg, na Alemanha, a marcha pela paz e direitos gay que começou em 1989 e se tornou num mega-festival de música electrónica, culpam a má organização pelo número de mortes que já chega aos 19.
Segundo alguns dos presentes, a festa, a que ocorrem pessoas de todo o mundo, tinha apenas um acesso ao recinto do festival, por um túnel, e alguns participantes afirmam ter alertado as autoridades para um eventual problema de sobrelotação da entrada. Mas ninguém terá tomado medidas.
O presidente da Duisburg afirma que o evento tinha um plano de segurança aprovado. Já foi lançado um inquérito para apurar responsabilidades.
Segundo as equipas de socorro no local, a maior parte das vítimas foi esmagada durante o acesso ao recinto. Testemunhas asseguram que quando a polícia se apercebeu que o acesos estava demasiado lotados fechou o acesso ao túnel e começou a pedir às pessoas para aguardarem e darem a volta por fora do recinto. Mas o pânico instalou-se e foi então que ocorreu o acidente.
“Não se pode conter um milhão de pessoas atrás de grades, deviam ter deixado as pessoas circular livremente”, afirmaram à BBC alguns participantes no local.
Para além das 19 mortes, estão ainda registados 300 feridos, alguns deles com gravidade a quem foi difícil chegar de imediato por causa da multidão que se acumulou.
As autoridades confirmam que acorreram ao festival 1,4 milhões de pessoas.
A chanceler Angela Merkel já enviou condolências aos familiares das vítimas.
Segundo alguns dos presentes, a festa, a que ocorrem pessoas de todo o mundo, tinha apenas um acesso ao recinto do festival, por um túnel, e alguns participantes afirmam ter alertado as autoridades para um eventual problema de sobrelotação da entrada. Mas ninguém terá tomado medidas.
O presidente da Duisburg afirma que o evento tinha um plano de segurança aprovado. Já foi lançado um inquérito para apurar responsabilidades.
Segundo as equipas de socorro no local, a maior parte das vítimas foi esmagada durante o acesso ao recinto. Testemunhas asseguram que quando a polícia se apercebeu que o acesos estava demasiado lotados fechou o acesso ao túnel e começou a pedir às pessoas para aguardarem e darem a volta por fora do recinto. Mas o pânico instalou-se e foi então que ocorreu o acidente.
“Não se pode conter um milhão de pessoas atrás de grades, deviam ter deixado as pessoas circular livremente”, afirmaram à BBC alguns participantes no local.
Para além das 19 mortes, estão ainda registados 300 feridos, alguns deles com gravidade a quem foi difícil chegar de imediato por causa da multidão que se acumulou.
As autoridades confirmam que acorreram ao festival 1,4 milhões de pessoas.
A chanceler Angela Merkel já enviou condolências aos familiares das vítimas.
Fonte: Público