Espectador passa a pagar óculos 3D
As distribuidoras cinematográficas deixaram de oferecer os óculos para os filmes 3D, o que significa que, na generalidade dos casos, o espectador passou a assumir esse encargo. Com duas vantagens: o material é reutilizável e não é caro.
De início, os óculos descartáveis eram oferecidos pelas distribuidoras. Depois, as salas de cinema passaram a ter de comparticipá-los. Agora, o material não é de borla, e o custo faz-se repercutir no consumidor final, que é quem vê o filme. Por regra, um par de óculos custa 50 cêntimos e pode ser utilizado as vezes que se quiser, desde que seja guardado nas devidas condições.
Este é mais um custo a ter em conta por quem vai ver um filme 3D, já de si sujeito a uma espécie de taxa devido às alterações tecnológicas, a nível de películas e de salas, que foi necessário introduzir. Em primeiro lugar, devido à passagem dos filmes a sistema digital (tecnologia comum aos filmes a duas dimensões); depois, pela necessidade de aquisição de um filtro exclusivo para os filmes a três dimensões. O custo de toda esta tecnologia varia entre 1,5 e 2 euros sobre o preço de um bilhete normal.
Agora, o espectador tem de contar com o preço dos óculos, excepto nos casos em que, por questões técnicas, o equipamento é devolvido no final da sessão. É o que se passa, por exemplo, na sala Nun?Álvares - é nos óculos que se encontra o receptor 3D. Neste cinema do Porto, a situação vai manter-se como até aqui.
Em Julho houve oferta
Depois da campanha promocional durante o mês de Julho, aquando da chegada de “Shrek - para sempre!”, os cinemas ZON Lusomundo estão a cobrar 50 cêntimos desde o início de Agosto. Nestas salas, os filmes 3D têm o referido acréscimo de 2 euros devido ao investimento tecnológico.
Iguais preços são os que vigoram nos cinemas Castello Lopes se o sistema de projecção for o “real D”, cujos óculos são descartáveis. Se o sistema for o “expand”, em que os óculos são activados pelo écrã e têm de ser entregues à saída, então aí não há lugar ao pagamento dos 50 cêntimos extra.
UCI baixou a taxa
Já nos multiplex da UCI, desde Julho que se paga 1 euro pelos óculos. Mas, em contrapartida, a taxa específica dos filmes 3D baixou de 2 para 1,5 euros. Ou seja, quem não tiver óculos paga 8 euros pelo bilhete e quem tiver paga 7 euros.
Resumindo, os óculos descartáveis pagam-se, mas não se gastam com o uso. Por isso, dois conselhos aqui ficam, para o espectador não estar sempre a repetir o investimento: o melhor é não danificar os óculos e, claro está, lembrar-se de os levar da próxima vez que for ver um filme a três dimensões. E este ano haverá muitos.
Fonte: JN
De início, os óculos descartáveis eram oferecidos pelas distribuidoras. Depois, as salas de cinema passaram a ter de comparticipá-los. Agora, o material não é de borla, e o custo faz-se repercutir no consumidor final, que é quem vê o filme. Por regra, um par de óculos custa 50 cêntimos e pode ser utilizado as vezes que se quiser, desde que seja guardado nas devidas condições.
Este é mais um custo a ter em conta por quem vai ver um filme 3D, já de si sujeito a uma espécie de taxa devido às alterações tecnológicas, a nível de películas e de salas, que foi necessário introduzir. Em primeiro lugar, devido à passagem dos filmes a sistema digital (tecnologia comum aos filmes a duas dimensões); depois, pela necessidade de aquisição de um filtro exclusivo para os filmes a três dimensões. O custo de toda esta tecnologia varia entre 1,5 e 2 euros sobre o preço de um bilhete normal.
Agora, o espectador tem de contar com o preço dos óculos, excepto nos casos em que, por questões técnicas, o equipamento é devolvido no final da sessão. É o que se passa, por exemplo, na sala Nun?Álvares - é nos óculos que se encontra o receptor 3D. Neste cinema do Porto, a situação vai manter-se como até aqui.
Em Julho houve oferta
Depois da campanha promocional durante o mês de Julho, aquando da chegada de “Shrek - para sempre!”, os cinemas ZON Lusomundo estão a cobrar 50 cêntimos desde o início de Agosto. Nestas salas, os filmes 3D têm o referido acréscimo de 2 euros devido ao investimento tecnológico.
Iguais preços são os que vigoram nos cinemas Castello Lopes se o sistema de projecção for o “real D”, cujos óculos são descartáveis. Se o sistema for o “expand”, em que os óculos são activados pelo écrã e têm de ser entregues à saída, então aí não há lugar ao pagamento dos 50 cêntimos extra.
UCI baixou a taxa
Já nos multiplex da UCI, desde Julho que se paga 1 euro pelos óculos. Mas, em contrapartida, a taxa específica dos filmes 3D baixou de 2 para 1,5 euros. Ou seja, quem não tiver óculos paga 8 euros pelo bilhete e quem tiver paga 7 euros.
Resumindo, os óculos descartáveis pagam-se, mas não se gastam com o uso. Por isso, dois conselhos aqui ficam, para o espectador não estar sempre a repetir o investimento: o melhor é não danificar os óculos e, claro está, lembrar-se de os levar da próxima vez que for ver um filme a três dimensões. E este ano haverá muitos.
Fonte: JN