Israel e Palestina retomam conversações directas
A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, anunciou hoje conversações entre os líderes israelita e palestiniano, em Washington, a 2 de Setembro.
Após as conversações de proximidade e depois de consultar os dois lados, os Estados Unidos convidaram os dois dirigentes para virem a Washington a 2 de Setembro para negociações directas que contemplem todas as questões de estatuto final”, sem condições prévias, disse Hillary Clinton. “Acreditamos que o processo pode ser concluído em cerca de um ano.”
Para os encontros com o Presidente dos EUA, Barack Obama, também foram convidados os líderes do Egipto, Hosni Mubarak, e o rei Abdullah da Jordânia, por causa da sua “liderança e empenho pela paz”. Também Tony Blair, representante do Quarteto internacional para a paz no Médio Oriente, está presente nas conversações.
“À medida que avançámos houve dificuldades e haverá dificuldades, sem dúvida que haverá mais obstáculos”, afirmou ainda Clinton na conferência de imprensa no Departamento de Estado, sem direito a perguntas à responsável. Depois de “tempos difíceis”, afirmou Clinton, poder-se-á chegar a uma paz “justa e duradoura”.
Fonte: Público
Após as conversações de proximidade e depois de consultar os dois lados, os Estados Unidos convidaram os dois dirigentes para virem a Washington a 2 de Setembro para negociações directas que contemplem todas as questões de estatuto final”, sem condições prévias, disse Hillary Clinton. “Acreditamos que o processo pode ser concluído em cerca de um ano.”
Para os encontros com o Presidente dos EUA, Barack Obama, também foram convidados os líderes do Egipto, Hosni Mubarak, e o rei Abdullah da Jordânia, por causa da sua “liderança e empenho pela paz”. Também Tony Blair, representante do Quarteto internacional para a paz no Médio Oriente, está presente nas conversações.
“À medida que avançámos houve dificuldades e haverá dificuldades, sem dúvida que haverá mais obstáculos”, afirmou ainda Clinton na conferência de imprensa no Departamento de Estado, sem direito a perguntas à responsável. Depois de “tempos difíceis”, afirmou Clinton, poder-se-á chegar a uma paz “justa e duradoura”.
Fonte: Público