"The King’s speech" vence em Toronto
“The King’s speech” foi o grande vencedor da edição deste ano do Festival Internacional de Cinema de Toronto. O filme britânico realizado por Tom Hooper conquistou o galardão de melhor filme, escolhido pelo público presente no festival.
O filme, muito elogiado pela crítica e com estreia mundial marcada para Novembro, conta a história do rei Jorge VI de Inglaterra. Depois de o seu irmão abdicar do poder, o monarca - protagonizado por Colin Firth -, viu-se obrigado a assumir o trono. Contudo, Jorge VI, pai da rainha Isabel II, vivia atormentado com a sua gaguez nervosa e quando chega ao poder contrata um terapeuta da fala (Geoffrey Rush) para o ajudar a ultrapassar esse problema.
Esta distinção colocou o filme em lugar de destaque na corrida aos Óscares da Academia para o próximo ano. Em edições anteriores, "Beleza Americana", "Colisão" e "Quem Quer Ser Bilionário" venceram a competição em Toronto, tendo posteriormente recebido o Óscar de Melhor Filme na maior comemoração do cinema mundial.
“First Grader”, de Justin Chadwick, foi a outra obra finalista. O filme, baseado em factos verídicos, conta a história de um analfabeto de 84 anos que tenta entrar na escola primária no Quénia, aproveitando a educação gratuita estatal.
Na categoria de documentário, o público escolheu “Force of Nature: The David Suzuki Movie”, sobre o ambientalista canadiano David Suzuki. Já o júri da Federação Internacional de Críticos de Cinema (Fipresci) premiou os filmes "Beautiful Boy" (EUA) e "L'Amour Fou" (França).
Nos dez dias de festival foram exibidos 339 filmes oriundos de 59 países. Entre eles, 112 foram estreias mundiais. A 35ª edição ficou também marcada pela inauguração da nova sede do festival, TIFF Bell Lightbox, um edifício no centro de Toronto que conta com cinco salas de cinema, museu e sala de exposições, dirigindo-se a todos os amantes do cinema.
Fonte: Público
O filme, muito elogiado pela crítica e com estreia mundial marcada para Novembro, conta a história do rei Jorge VI de Inglaterra. Depois de o seu irmão abdicar do poder, o monarca - protagonizado por Colin Firth -, viu-se obrigado a assumir o trono. Contudo, Jorge VI, pai da rainha Isabel II, vivia atormentado com a sua gaguez nervosa e quando chega ao poder contrata um terapeuta da fala (Geoffrey Rush) para o ajudar a ultrapassar esse problema.
Esta distinção colocou o filme em lugar de destaque na corrida aos Óscares da Academia para o próximo ano. Em edições anteriores, "Beleza Americana", "Colisão" e "Quem Quer Ser Bilionário" venceram a competição em Toronto, tendo posteriormente recebido o Óscar de Melhor Filme na maior comemoração do cinema mundial.
“First Grader”, de Justin Chadwick, foi a outra obra finalista. O filme, baseado em factos verídicos, conta a história de um analfabeto de 84 anos que tenta entrar na escola primária no Quénia, aproveitando a educação gratuita estatal.
Na categoria de documentário, o público escolheu “Force of Nature: The David Suzuki Movie”, sobre o ambientalista canadiano David Suzuki. Já o júri da Federação Internacional de Críticos de Cinema (Fipresci) premiou os filmes "Beautiful Boy" (EUA) e "L'Amour Fou" (França).
Nos dez dias de festival foram exibidos 339 filmes oriundos de 59 países. Entre eles, 112 foram estreias mundiais. A 35ª edição ficou também marcada pela inauguração da nova sede do festival, TIFF Bell Lightbox, um edifício no centro de Toronto que conta com cinco salas de cinema, museu e sala de exposições, dirigindo-se a todos os amantes do cinema.
Fonte: Público