Robô humanóide ajuda astronautas
Os robôs não são uma novidade no programa espacial. As sondas e os veículos robôs já viajavam para Marte antes de o homem ter pisado a Lua. Mas a NASA aposta agora num robô diferente, um andróide que fará parte da tripulação da Estação Espacial Internacional para compreender a interacção entre os humanos e o robô.
É o resultado de um projecto conjunto entre a NASA e a General Motors, parceria que começou nos anos 60, nas missões Apollo. Originalmente, estava destinado a ser um protótipo na Terra, para múltiplas tarefas industriais, mas os engenheiros queriam ver como funcionava em microgravidade, pelo que será colocado em órbita na missão S-133, a última do vaivém ‘Discovery’, no dia 1 de Novembro.
A NASA reconhece a fragilidade do corpo humano e tem estado a preparar uma nova espécie de ‘astronauta’ para realizar algumas das tarefas mais repetitivas ou difíceis no Espaço. Esses novos exploradores espaciais não precisarão de escafandros ou oxigénio para sobreviverem fora das naves.
Com 136 quilos, o Robonaut 2, ou simplesmente R2, é mais rápido do que a versão original, criada há dez anos, e capaz de usar as suas mãos para trabalhos intrincados – em rigor, pode operar as mesmas ferramentas usadas pelos astronautas. O R2 vai trabalhar apenas no laboratório Destiny, mas com aprimoramentos futuros, poderá movimentar-se por toda a estação e até fora do complexo.
É que, embora tenha sido inicialmente projectado para substituir os astronautas nessas caminhadas espaciais, o robô meio humanóide ficará restrito a trabalhos internos.
2600 SEGUEM ROBÔ NO TWITTER
O robô, que tem cabeça, tronco, membros superiores, sensores e um capacete com duas câmaras de visão tridimensional, não tem voz, o que não o impede de narrar em 140 caracteres as suas aventuras e desventuras espaciais a 400 quilómetros da Terra.
Um diário estelar que mais de 2500 pessoas já começaram a seguir no Twitter.
Fonte: CM
É o resultado de um projecto conjunto entre a NASA e a General Motors, parceria que começou nos anos 60, nas missões Apollo. Originalmente, estava destinado a ser um protótipo na Terra, para múltiplas tarefas industriais, mas os engenheiros queriam ver como funcionava em microgravidade, pelo que será colocado em órbita na missão S-133, a última do vaivém ‘Discovery’, no dia 1 de Novembro.
A NASA reconhece a fragilidade do corpo humano e tem estado a preparar uma nova espécie de ‘astronauta’ para realizar algumas das tarefas mais repetitivas ou difíceis no Espaço. Esses novos exploradores espaciais não precisarão de escafandros ou oxigénio para sobreviverem fora das naves.
Com 136 quilos, o Robonaut 2, ou simplesmente R2, é mais rápido do que a versão original, criada há dez anos, e capaz de usar as suas mãos para trabalhos intrincados – em rigor, pode operar as mesmas ferramentas usadas pelos astronautas. O R2 vai trabalhar apenas no laboratório Destiny, mas com aprimoramentos futuros, poderá movimentar-se por toda a estação e até fora do complexo.
É que, embora tenha sido inicialmente projectado para substituir os astronautas nessas caminhadas espaciais, o robô meio humanóide ficará restrito a trabalhos internos.
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O robô, que tem cabeça, tronco, membros superiores, sensores e um capacete com duas câmaras de visão tridimensional, não tem voz, o que não o impede de narrar em 140 caracteres as suas aventuras e desventuras espaciais a 400 quilómetros da Terra.
Um diário estelar que mais de 2500 pessoas já começaram a seguir no Twitter.
Fonte: CM
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