Star FM é a nova rádio da Media Capital
A mais recente estação da Media Capital Radio chama-se Star FM, é generalista, tem como director Miguel Cruz e vai substituir o já extinto RCP. Segundo a deliberação da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), emite música dos anos 50, 60 e 70.
De acordo com a deliberação da ERC - a autoridade que aprovou no início de Setembro o arranque da actividade da Star FM -, documento com data de 31 de Agosto, a estação apresenta-se como um projecto “de informação e de companhia”, da região de Lisboa, com uma componente musical composta por “êxitos dos anos 50, 60 e 70", nomeadamente "da música brasileira, da música portuguesa" e também dos "clássicos franceses e italianos”.
A rádio inscreve-se assim num conceito "revivalista", tal como a M80, uma outra rádio do grupo.
A aposta será dirigida por Miguel Cruz, que também já dirige a M80, Romântica FM e um recente projecto do mesmo grupo chamado Vodafone FM. A nova estação vai começar a emitir nas frequências do antigo Rádio Clube Português.
Contactado pelo PÚBLICO, o responsável escusou-se a prestar quaisquer declarações.
O sector informativo da nova estação está à responsabilidade do jornalista Nuno Castilho de Matos. A rádio apresenta dez blocos informativos de segunda a sexta-feira, “três dos quais dirigidos à localidade para o qual o operador está licenciado". "Aos sábados e domingos são identificados apenas três blocos informativos", informa a ainda o mesmo documento disponibilizado pela ERC.
O antigo Rádio Clube Português, pertencente ao grupo Media Capital, descontinuou as suas emissões a 11 de Julho e a empresa justificou o encerramento alegando motivos económicos, dizendo tratar-se de um projecto "economicamente inviável".
Há cerca de um ano, a empresa obteve junto da ERC a limitação do serviço à região de Lisboa, com o intuito de reduzir os gastos financeiros. O emissor regional está desde então ao serviço da M80.
Com o encerramento da estação, a empresa despediu 36 trabalhadores, entre os quais 22 jornalistas. No dia 21 de Julho esses mesmos trabalhadores apresentaram um manifesto aos partidos políticos, no qual defendiam tratar-se de uma "descontinuação questionável", que originou um despedimento colectivo "injusto" num "processo pouco transparente".
Este novo projecto da Media Capital conta agora com um responsável pela programação, um responsável de informação, três animadores e ainda dois jornalistas.
Ainda não há data prevista para o seu lançamento.
Fonte: Público
De acordo com a deliberação da ERC - a autoridade que aprovou no início de Setembro o arranque da actividade da Star FM -, documento com data de 31 de Agosto, a estação apresenta-se como um projecto “de informação e de companhia”, da região de Lisboa, com uma componente musical composta por “êxitos dos anos 50, 60 e 70", nomeadamente "da música brasileira, da música portuguesa" e também dos "clássicos franceses e italianos”.
A rádio inscreve-se assim num conceito "revivalista", tal como a M80, uma outra rádio do grupo.
A aposta será dirigida por Miguel Cruz, que também já dirige a M80, Romântica FM e um recente projecto do mesmo grupo chamado Vodafone FM. A nova estação vai começar a emitir nas frequências do antigo Rádio Clube Português.
Contactado pelo PÚBLICO, o responsável escusou-se a prestar quaisquer declarações.
O sector informativo da nova estação está à responsabilidade do jornalista Nuno Castilho de Matos. A rádio apresenta dez blocos informativos de segunda a sexta-feira, “três dos quais dirigidos à localidade para o qual o operador está licenciado". "Aos sábados e domingos são identificados apenas três blocos informativos", informa a ainda o mesmo documento disponibilizado pela ERC.
O antigo Rádio Clube Português, pertencente ao grupo Media Capital, descontinuou as suas emissões a 11 de Julho e a empresa justificou o encerramento alegando motivos económicos, dizendo tratar-se de um projecto "economicamente inviável".
Há cerca de um ano, a empresa obteve junto da ERC a limitação do serviço à região de Lisboa, com o intuito de reduzir os gastos financeiros. O emissor regional está desde então ao serviço da M80.
Com o encerramento da estação, a empresa despediu 36 trabalhadores, entre os quais 22 jornalistas. No dia 21 de Julho esses mesmos trabalhadores apresentaram um manifesto aos partidos políticos, no qual defendiam tratar-se de uma "descontinuação questionável", que originou um despedimento colectivo "injusto" num "processo pouco transparente".
Este novo projecto da Media Capital conta agora com um responsável pela programação, um responsável de informação, três animadores e ainda dois jornalistas.
Ainda não há data prevista para o seu lançamento.
Fonte: Público