02.12.2010 - Moonspell + Opus Diabolicum - Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
--- Moonspell ---
+ Opus Diabolicum
Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
02.12.2010
Fotografia: Miguel Silva
Texto: Marina Santos
Luna, com uma introdução bastante calma e com um som mágico, foi capaz de transportar a audiência para um lugar misterioso e acabou por ser o ponto alto da noite. Esta foi sem dúvida a música com o melhor arranjo feito por Paixão. Outro momento alto da noite foi com a música Alma Mater, Fernando Ribeiro pediu aos presentes para se levantarem e acompanharem-no. Obedientemente a audiência levantou-se e acompanhou o vocalista durante toda a música, sendo mais notório esse coro em uníssono nas partes da letra em português.
--- Setlist de Moonspell ---
1. Handmade God
2. Wolfshade
3. Disappear
4. Opium
5. Awake
6. Can´t Bee
7. 2econd Skin
8. Magdalene
9. Scorpion Flower
10. Luna
11. Mute
12. Alma Mater
13. Os Senhores da Guerra
14. Full Moon Madness
Fotografia: Miguel Silva
Texto: Marina Santos
Sem sombra, mas com baixa temperatura e chuva, os Moonspell regressaram a Leiria, seis anos após a sua primeira e única aparição por esta terra. Foi com uma sonoridade menos agressiva e mais melódica dos seus temas, que os Moonspell se apresentaram nesta noite juntamente com os Opus Diabolicum e o coro feminino The Crystal Mountain Singers.
Opus Diabolicum, o quinteto de violoncelos e percussão, encarregou-se da primeira parte do espectáculo. O início da sua actuação foi acompanhado por um jogo de sombras através de uma fina cortina que ocultava o palco. Bastante sincronizados, tocaram algumas versões dos temas de Moonspell, como por exemplo Trebaruna, numa perspectiva diferente das originais, uma sonoridade que se poderá classificar como Classical Metal semelhante ao estilo dos Finlandeses Apocalyptica (ora não fossem eles uma fonte de inspiração para este quinteto). O público que praticamente encheu o Teatro José Lúcio da Silva respondeu positivamente à actuação da banda, a qual interagiu bastante. Estava criado um bom ambiente para o que viria a seguir.
Opus Diabolicum, o quinteto de violoncelos e percussão, encarregou-se da primeira parte do espectáculo. O início da sua actuação foi acompanhado por um jogo de sombras através de uma fina cortina que ocultava o palco. Bastante sincronizados, tocaram algumas versões dos temas de Moonspell, como por exemplo Trebaruna, numa perspectiva diferente das originais, uma sonoridade que se poderá classificar como Classical Metal semelhante ao estilo dos Finlandeses Apocalyptica (ora não fossem eles uma fonte de inspiração para este quinteto). O público que praticamente encheu o Teatro José Lúcio da Silva respondeu positivamente à actuação da banda, a qual interagiu bastante. Estava criado um bom ambiente para o que viria a seguir.
Terminada a actuação de Opus Diabolicum, tinha chegado a vez de Moonspell subirem ao palco. Ao som de Slow Down, a faixa de abertura do álbum Sin/Pecado e pelo jogo de sombra através da fina cortina, produzido pelas silhuetas dos treze elementos em palco, deu-se início à actuação que viria a ser inesquecível. Acompanhados pelos Opus Diabolicum, a banda começou a tocar a primeira música da sua setlist, Handmade God. A partir daí foram aproximadamente duas horas mágicas, em que se ouviram os novos arranjos feitos às músicas por Pedro Paixão.
Luna, com uma introdução bastante calma e com um som mágico, foi capaz de transportar a audiência para um lugar misterioso e acabou por ser o ponto alto da noite. Esta foi sem dúvida a música com o melhor arranjo feito por Paixão. Outro momento alto da noite foi com a música Alma Mater, Fernando Ribeiro pediu aos presentes para se levantarem e acompanharem-no. Obedientemente a audiência levantou-se e acompanhou o vocalista durante toda a música, sendo mais notório esse coro em uníssono nas partes da letra em português.
Fernando Ribeiro voltou a dirigir-se algumas vezes ao público, arrancando muitos risos devido às suas gafes, como por exemplo quando disse que era uma noite a não relembrar.
Voltando ao concerto, outras músicas de realçar são Mute, considerada por Fernando Ribeiro uma das mais belas baladas de sempre e a música com que finalizaram em grande este magnífico concerto, Full Moon Madness. Esta música do álbum Irreligious, mantendo o seu contraste entre a voz limpa de Fernando Ribeiro e os guturais, ganhou grande profundidade e intensidade com a inclusão das vozes femininas, principalmente na recta final da música. Sem dúvida um final majestoso.
Posto isto, os vocais bem afinados, músicos bastante competentes e sem falhas, juntamente com um ambiente muito bem conseguido através dos jogos de luz e das projecções na tela, fizeram deste espectáculo, um espectáculo memorável.
Voltando ao concerto, outras músicas de realçar são Mute, considerada por Fernando Ribeiro uma das mais belas baladas de sempre e a música com que finalizaram em grande este magnífico concerto, Full Moon Madness. Esta música do álbum Irreligious, mantendo o seu contraste entre a voz limpa de Fernando Ribeiro e os guturais, ganhou grande profundidade e intensidade com a inclusão das vozes femininas, principalmente na recta final da música. Sem dúvida um final majestoso.
Posto isto, os vocais bem afinados, músicos bastante competentes e sem falhas, juntamente com um ambiente muito bem conseguido através dos jogos de luz e das projecções na tela, fizeram deste espectáculo, um espectáculo memorável.
--- Setlist de Moonspell ---
1. Handmade God
2. Wolfshade
3. Disappear
4. Opium
5. Awake
6. Can´t Bee
7. 2econd Skin
8. Magdalene
9. Scorpion Flower
10. Luna
11. Mute
12. Alma Mater
13. Os Senhores da Guerra
14. Full Moon Madness
Promotora:
ArtHouse
Produtores Associados
ArtHouse
Produtores Associados
A Whisper apoia:
ESTREIAS DE CINEMA
